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Já em fim de festa, governo Trump inclui Xiaomi em lista de sanções

As empresas chinesas estão sendo classificadas como militares e podem perder participação de investidores americanos; Alibaba, Tencent e Baidu foram retiradas da lista

14/01/2021 | 15h24

  •      

 Por Agências - Reuters

As empresas estarão sujeitas a uma nova proibição de investimentos nos EUA, que obriga investidores americanos a venderem participações em empresas na lista até novembro

Valentyn Ogirenko/Reuters

As empresas estarão sujeitas a uma nova proibição de investimentos nos EUA, que obriga investidores americanos a venderem participações em empresas na lista até novembro

Leia mais

  • Governo Trump desiste de banir Alibaba, Tencent e Baidu, dizem fontes
  • Decreto de Trump bane transações com aplicativos chineses, incluindo Alipay
  • Ant Group avalia se tornar holding financeira para acalmar reguladores, dizem fontes

O governo Trump acrescentou nesta quinta-feira, 14, nove empresas a uma lista de supostas empresas militares chinesas, incluindo a fabricante de aviões Comac e a fabricante de telefones celulares Xiaomi, de acordo com um documento visto pela agência de notícias Reuters. As empresas estarão sujeitas a uma nova proibição de investimentos nos EUA, que obriga investidores americanos a venderem participações em empresas na lista até novembro.

Na última quarta-feira, 13, o governo dos Estados Unidos descartou planos de colocar numa lista de sanções os gigantes tecnológicos chineses Alibaba, Tencent e Baidu, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. 

Altos funcionários do governo norte-americano consideravam planos para adicionar os grupos a lista. Mas o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, amplamente visto como tendo uma postura mais pacífica em relação à China, recuou, congelando os planos, disseram as fontes.

As sanções às novas empresas, porém, já estavam na mira de Donald Trump que, no mês passado, adicionou a maior fabricante de chips da China, SMIC, e a gigante do petróleo CNOOC à lista. O presidente também proibiu, em janeiro, transações nos Estados Unidos com oito aplicativos chineses, incluindo o Alipay, do Ant Group.

 

    Tags:

  • Estados Unidos [América do Norte]
  • Donald Trump
  • Xiaomi

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