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Microsoft demite envolvidos em esquema de corrupção na África e Oriente Médio

Denúncia feita por ex-funcionário acusa que a dona do Windows mantinha redes de propinas por todo o continente africano e partes da Ásia

25/03/2022 | 16h42

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Microsoft

Mike Blake/Reuters

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A Microsoft veio a público nesta sexta-feira, 25, afirmar que demitiu funcionários e encerrou parcerias na África e Oriente Médio envolvidos nas denúncias do ex-funcionário Yasser Elabd, que afirmou haver esquemas de propinas nessas regiões, informou a gigante em comunicado. 

Em entrevistas, Elabd, que trabalhou na Microsoft de 1998 a 2018, denunciou que uma prática comum era utilizar empresas parcerias locais para vendas a consumidores, facilitando descontos. O dinheiro das deduções, porém, era distribuído entre os funcionários da Microsoft, companhias e até membros do governo.

Além disso, o ex-funcionário conta que fez denúncias a executivos do alto escalão da gigante da tecnologia (incluindo o presidente executivo global, Satya Nadella), mas afirma ter sofrido retaliação: a Microsoft colocou o funcionário em um plano de melhorias a colaboradores, o qual ele se recusou de participar, e então foi demitido.

Segundo o jornal americano Wall Street Journal, as denúncias foram feitas às autoridades americanas em 2019, mas a chegada da pandemia de covid-19, no ano seguinte, interrompeu as investigações. A Microsoft teria “atuado por muitos anos em práticas frequentes de propinas” sob influência de autoridades que teriam o poder de vetar ou aprovar licenças de produtos da companhia, destaca um dos documentos de 2019 a que o veículo teve acesso.

A dona do Windows afirma que cooperou com as autoridades e que as denúncias são antigas. “Acreditamos que já investigamos anteriormente essas alegações, que são de anos atrás, e as resolvemos”, explicou o vice-presidente de compliance e ética da Microsoft, Becky Lenaburg.

    Tags:

  • Microsoft
  • corrupção

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