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Número de hóspedes do Airbnb no Brasil mais que dobra em 2017

No ano passado, 2,2 milhões de pessoas usaram serviço, contra 1 milhão em 2016; viagens 'domésticas' foram maioria no País

19/04/2018 | 05h00

  •      

 Por Bruno Capelas - O Estado de S. Paulo

Boca a boca. Para Lehane, experiência positiva com Jogos Olímpicos do Rio fez os brasileiros aprenderem a usar o Airbnb

EFE

Boca a boca. Para Lehane, experiência positiva com Jogos Olímpicos do Rio fez os brasileiros aprenderem a usar o Airbnb

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O serviço de hospedagem alternativa Airbnb está crescendo no Brasil: segundo dados revelados pela empresa com exclusividade ao Estado nesta quinta-feira, 19, 2,2 milhões de pessoas se hospedaram em acomodações oferecidas por meio da plataforma da startup no País em 2017 – um crescimento de 120% na comparação com 2016. 

O número se destaca quando se leva em consideração o fato de que, há dois anos, o País recebeu os Jogos Olímpicos – e com eles, um número considerável de turistas estrangeiros. Segundo Chris Lehane, diretor global de política e comunicação do Airbnb, os Jogos Olímpicos serviram para popularizar o serviço pelo Brasil. De acordo com a empresa, mais da metade dos hóspedes no País no ano passado eram brasileiros. 

“Sabemos que o Brasil tem tido altos e baixos na economia, mas a classe média emergente quer gastar seus recursos em viagem e o Airbnb é uma forma econômica de fazer isso”, diz o executivo. Hoje, o País concentra pouco mais de um quarto das reservas na América Latina – ao todo, a região recebeu 9 milhões de hóspedes no ano passado, 120% a mais que em 2016. 

Capilarização. Outro destaque da empresa no ano passado no País é o crescimento acima da média nacional de destinos como São Sebastião, Porto Alegre e Recife, por exemplo. “Uma das grandes vantagens do Airbnb é que ele permite a diversidade geográfica: onde houver uma casa, poderá haver um hóspede nosso ali”, diz ele, que acredita na importância do efeito boca a boca para o crescimento da empresa no País – hoje, mais da metade das reservas feitas no País são feitas a partir de uma recomendação de família ou de amigos. 

Um dos fatores que ajudaram a popularização do Airbnb no Brasil no ano passado é o de que a plataforma tem absorvido uma prática bastante comum no País: a de aluguel de casas de temporada – na praia ou no campo.

Isso se mostra na distribuição de tipos de anúncio da empresa no País: hoje, 71% das ofertas disponíveis na plataforma no Brasil são de casas ou apartamentos inteiros, contra 27% de quartos privativos e 3% de quartos compartilhados. “Nos centros urbanos, é mais comum encontrar quartos, porque as pessoas oferecem o lugar onde moram; em cidades de praia, a maioria das ofertas será para casas inteiras”, explica Lehane. 

Sustentabilidade. A partir desta quinta-feira, 18, o Airbnb vai repassar R$ 2,60 por cada noite que um hóspede passar em Porto Seguro (BA) para o Fundo de Desenvolvimento Sustentável da prefeitura local.

É a primeira vez que a plataforma faz isso no mundo – para Lehane, é uma forma da empresa mostrar sua responsabilidade com governos locais. 

Veja 15 startups famosas que estão entre as mais valiosas do mundo

  •      
Uber

Foto: Reuters/Simon Dawson

Dona de um dos aplicativos mais populares do mundo, o Uber é hoje a startup de capital fechado mais valiosa do planeta, de acordo com o placar do TechCrunch, site norte-americano especializado em tecnologia. Hoje, o Uber está avaliado em US$ 62,5 bilhões, após já ter captado US$ 8,6 bilhões em rodadas de financiamento

Ant Financial

Foto: John Ruwitch/Reuters

Em segundo lugar, vem a ANT Financial, responsável pelo serviço de pagamentos Alipay, do grupo Alibaba. Avaliada em US$ 60 bilhões, a startup já levantou US$ 4,5 bilhões em aportes.

Didi Chuxing

Foto: Reuters

Didi recebeu diversas rodadas de financiamento, com investidores como Apple e SoftBank, e hoje é avaliada em US$ 50 bilhões

Xiaomi

Foto: Reuters

Outra empresa chinesa que se destaca na lista do TechCrunch é a fabricante de smartphones Xiaomi, que chegou a ter operações no Brasil entre 2015 e 2016 e já foi a terceira maior vendedora de celulares do mundo, perdendo apenas para Apple e Samsung. Hoje, a empresa está avaliada em US$ 45 bilhões, mas deve abrir seu capital no início de 2018. 

Airbnb

Foto: Yuya Shino/Reuters

Responsável por um dos negócios mais disruptivos dos últimos anos, transformando o setor de turismo, o Airbnb está avaliado hoje em US$ 31,7 bilhões. É outra startup que deve deixar o placar em breve, com planos para abrir capital em 2018. 

Space X

Foto: Joe Skipper/Reuters

A empreitada espacial de Elon Musk (Tesla, PayPal) também tem seu espaço na lista do TechCrunch. A dona dos foguetes Falcon está avaliada em US$ 21 bilhões e tem como principal meta dar impulso à colonização de Marte. 

WeWork

Foto: WeWork

A companhia americana de coworking WeWork abriu cinco escritórios no Brasil e é avaliada em US$ 20 bilhões. Entre seus investidores, estão nomes como Goldman Sachs e a japonesa SoftBank. 

Pinterest

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A rede social de compartilhamento de interesses Pinterest é outro nome que se destaca no ranking do TechCrunch. Criada por Ben Sillberman, a rede social dos pins, painéis e muita inspiração vale US$ 12,3 bilhões. 

Lyft

Foto: Lucy Nicholson/Reuters

Considerado o principal rival do Uber nos Estados Unidos, o Lyft ganhou alguns postos recentemente como uma das startups mais valiosas do mundo – recentemente, a empresa levantou US$ 1,5 bilhão em uma rodada liderada pelo CapitalG, fundo de investimentos do Google, e está avaliada em US$ 11,5 bilhões.

Dropbox

Foto: Beck Diefenbach/Reuters

A startup Dropbox, que já foi sinônimo de “compartilhamento de arquivos na nuvem” para muita gente, está avaliada em US$ 10,35 bilhões – entre seus investidores, há nomes como o Sequoia Capital, um dos primeiros investidores do Facebook e do Nubank, e o banco de investimentos JP Morgan. 

Spotify

Foto: Christian Harmann/Reuters

As ações da empresa serão negociadas em bolsa sob a sigla SPOT

DJI

Foto: Reuters

Conhecida por fabricar drones de bom custo-benefício, a chinesa DJI também aparece na lista, avaliada em US$ 8 bilhões. 

Grab

Foto: Reuters

Outro grande rival do Uber no cenário global que aparece na lista é o Grab, de Singapura, mas bastante atuante em todo o Sudeste Asiático. O serviço, que tem investidores como a SoftBank e a Didi Chuxing, é avaliado em US$ 6 bilhões. 

Hulu

Foto: Hulu

O serviço de streaming Hulu, responsável por séries como The Handmaid’s Tale, sensação de 2017, é avaliado em US$ 5,8 bilhões.

Slack

Foto: Reuters

Responsável por uma plataforma de comunicação e organização corporativa que incomodou até mesmo a Microsoft, o Slack é um dos destaques mais recentes da lista do TechCrunch, avaliado em US$ 3,8 bilhões.

    Tags:

  • Airbnb
  • startup
  • Brasil [América do Sul]

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