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Principais anunciantes do Facebook não aderiram ao boicote, diz canal

Entre os 25 maiores nomes, apenas três expressaram adesão ao movimento

01/07/2020 | 15h57

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Principais anunciantes não aderiram ao boicote contra Facebook

Dado Ruvic/Reuters

Principais anunciantes não aderiram ao boicote contra Facebook

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Apesar da onda global de boicote de anunciantes ao Facebook, as principais empresas com propagandas na plataforma não aderiram ao movimento. Segundo o canal americano CNN, apenas três dos 25 principais anunciantes da rede social manifestaram adesão: Microsoft, Starbucks e Pfizer. Juntos eles gastaram US$ 2 bilhões na plataforma em 2019, equivalente a 3% da receita do Facebook no período. 

Nomes como Walmart, Wells Fargo, Uber, Netflix, Domino's, American Express e AT&T, porém, não expressaram publicamente intenções de aderir ao boicote. A rede Home Depot, principal anunciante do Facebook em 2019, afirmou ao canal que está avaliando as medidas que serão tomadas por Mark Zuckerberg - na sexta, 26, ele anunciou mudanças na política de conteúdo. 

Ainda segundo o canal, mesmo que os 100 principais anunciantes decidam boicotar o Facebook, isso significaria um impacto de apenas 6% da receita - em 2019, a empresa teve quase US$ 70 bilhões em receita. Isso pode explicar porque nesta quarta, 1, as ações da empresa operavam em alta. 

O movimento de boicote, relacionado à campanha Stop Hate for Profit, foi iniciada por grupos de direitos civis dos Estados Unidos. Em uma carta aos anunciantes na quinta-feira, 25, a Liga Anti-Difamação disse que o Facebook se recusou repetidamente a remover anúncios políticos que continham "mentiras flagrantes" e demorou a responder a pedidos de retirada de conteúdo conspiratório.

 Na visão de analistas, o efeito de eco dos anúncios poderá afetar a empresa num futuro próximo. "Dada a quantidade de ruído após o posicionamento da empresa, haverá impacto significativo no negócio do Facebook", disse Bradley Gastwirth, da corretora Wedbush Securities, em nota a investidores. "O Facebook precisa cuidar desse assunto rapidamente antes que ele entre numa espiral fora de controle." 

 

  

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