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Receita da Microsoft cresce 14% com ajuda de computação na nuvem

A divisão do Azure, serviço de nuvem da Microsoft para empresas, cresceu 62%; após o fechamento do mercado, ações tiveram alta de 2%

29/01/2020 | 19h05

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

A Microsoft teve um lucro líquido de US$ 11,6 bilhões

Robert Galbraith/Reuters

A Microsoft teve um lucro líquido de US$ 11,6 bilhões

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Mais uma vez, os negócios de nuvem impulsionaram o crescimento da Microsoft. Resultados divulgados pela empresa nesta quarta-feira, 29, mostram que entre os meses de outubro e dezembro de 2019 (equivalente ao segundo trimestre de seu ano fiscal) a receita da empresa foi de US$ 36,9 bilhões, um aumento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números fizeram as ações da empresa terem alta de 2% após o fechamento de mercado. 

O valor da receita superou a expectativa de analistas, que era de US$ 35,6 bilhões. Além disso, no segundo trimestre a empresa teve um lucro líquido de US$ 11,6 bilhões, ante os US$ 8,4 bilhões registrados no ano anterior. 

O Azure, serviço de nuvem da Microsoft para empresas, foi um dos pilares decisivos na sustentação do crescimento. A divisão cresceu 62% – no trimestre anterior, o crescimento havia sido de 59%. A Microsoft não revela a receita do Azure em dólares. 

“Os negócios de nuvem estão quentes. Mais importante ainda, é que a área está crescendo em lucratividade. Conforme o negócio é escalado, a lucratividade aumenta. É nisso que estamos apostando”, disse Hari Srinivasa, analista e gestor de investimentos de tecnologia no Neuberger Berman Group, em entrevista à agência de notícias Bloomberg. 

Uma grande vitória do Azure no período foi o contrato com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, avaliado em US$ 10 bilhões, para armazenamento de dados militares confidenciais – a Amazon, que também tem um serviço de nuvem, chegou a recorrer da decisão do Pentágono em novembro no ano passado. 

A receita da divisão de computação pessoal da Microsoft, a maior em vendas, cresceu 2%, para US$ 13,2 bilhões, acima das expectativas de analistas, que era de US$ 12,8. A unidade inclui os softwares de Windows, os consoles de games Xbox, anúncios de pesquisa online e computadores pessoais Surface. Os números mostram também que a receita de conteúdo e serviços do Xbox caiu 11% – algo esperado, uma vez que o Xbox One está chegando ao fim de seu ciclo de vida e a empresa prepara para o final de 2019 o lançamento do seu próximo console, por enquanto apelidado de Project Scarlet. 

    Tags:

  • Microsoft

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