Serviço de streaming Quibi alcança 1,7 mi de downloads na primeira semana

Lançado no começo de abril, a proposta do Quibi é ser um streaming voltado para exibição em aparelhos celulares

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Por Agências
Atualização:
Meg Whitman e Jeffrey Katzenberg, os fundadores da Quibi Foto: Etienne Laurent/EFE

Cerca de 1,7 milhão de pessoas baixaram o novo aplicativo de streaming de entretenimento Quibi durante sua primeira semana no mercado, disse o presidente executivo Meg Whitman ao canal de televisão americano CNBC nesta segunda-feira, 13.

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O Quibi, que oferece filmes, reality shows e notícias em episódios de 10 minutos ou menos, foi lançado em 6 de abril nos Estados Unidos e no Canadá com um teste gratuito de 90 dias. O serviço é uma aposta de Hollywood de criar outra categoria no cenário de streaming de vídeos.

Os downloads iniciais excederam as expectativas da empresa, disse Whitman. O serviço, disponível somente para celulares, havia sido promovido como uma opção de entretenimento enquanto as pessoas estivessem fora de casa, em deslocamentos ou espera em filas, por exemplo. Entretanto, os executivos do Quibi decidiram avançar com o lançamento, mesmo com a quarentena por conta da pandemia de coronavírus.

O serviço de streaming também disse que 80% das pessoas que começaram a assistir algum programa viram, pelo menos, o primeiro episódio. O Quibi apresenta uma grande lista de talentos, incluindo LeBron James, Liam Hemsworth, Chance the Rapper e Reese Witherspoon. A empresa foi fundada por Jeffrey Katzenberg e é apoiada por US$ 1,8 bilhão de estúdios de Hollywood e outros investidores.

Após o período de teste gratuito, o serviço vai custar US$ 5 por mês na versão com anúncios e US$ 8 por mês sem eles. Alguns usuários reclamaram que não podiam assistir à programação do Quibi em suas televisões. Whitman disse que a equipe de engenharia da Quibi está desenvolvendo um recurso para permitir que os usuários transmitam o aplicativo Quibi de seus telefones para suas TVs.

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