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Stone confirma acordo para fusão de área de software com Linx

O anúncio encerra meses de rumores envolvendo as duas empresas

11/08/2020 | 19h30

  •      

 Por Agências - Reuters

O acordo será implementado por meio de uma fusão de ações no Brasil

Stone

O acordo será implementado por meio de uma fusão de ações no Brasil

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A empresa de pagamentos Stone anunciou nesta terça-feira, 11, um acordo para fundir sua área de software com a produtora de programas para varejo Linx, numa transação em ações e dinheiro que representa prêmio de mais de 40% sobre o preço dos papéis da Linx na bolsa nos últimos 60 dias. 

O anúncio encerra meses de rumores envolvendo as duas empresas e ocorre em meio a uma revolução em andamento no mercado brasileiro de pagamentos liderado pelo Banco Central e impulsionado pelos impactos da pandemia de coronavírus.

O acordo será implementado por meio de uma fusão de ações no Brasil, em que cada ação da Linx será trocada por uma ação PN classe A e B e ON da Stone. Após outras etapas da operação, o valor base da operação será de R$ 33,7625  por ação da Linx, considerando o preço da ação da Stone tendo base em 7 de agosto.

Segundo a Stone, isso representa um ágio de 41,6% sobre o preço médio das ações da Linux nos 60 dias anteriores a 7 de agosto e de 28,3% considerando os 30 dias prévios a esta data.

As ações da Linx fecharam em alta de 31,5% nesta terça-feira, a R$ 34,40, maior cotação desde fevereiro e maior ganho percentual diário da história do papel. Em Nova York, onde são negociados, os papéis da StoneCo avançaram 11%, a US$ 52,39, cotação recorde de fechamento.

Na visão do analista Henrique Lara, sócio da Reach Capital, que tem posição na Linx, a possível fusão é uma das transações com maior potencial de sinergia atualmente disponível no mercado brasileiro. “A conta simples que sempre foi feita é de que, se uma parte dos R$ 250 bilhões de transações que já passam pelos softwares da Linx forem processados por uma adquirência própria, em que algum pequeno percentual desse montante seja cobrado como custo de transação, trata-se de uma receita já maior do que os cerca de 800 milhões de reais que a Linx atualmente fatura”, disse Lara. Ele elencou ainda possíveis produtos complementares como adiantamento de recebíveis, crédito, contas digitais para as lojas de varejo e seus funcionários, entre outros.

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