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Uber demite centenas de pessoas das áreas de engenharia e produtos

O período é delicado para o Uber, que está tentando ganhar posição como empresa de capital aberto

11/09/2019 | 12h04

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Em julho, o Uber demitiu 400 pessoas da sua equipe de marketing

Hannah McKay/Reuters

Em julho, o Uber demitiu 400 pessoas da sua equipe de marketing

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A vida não está fácil para o Uber. O aplicativo de transporte anunciou centenas de demissões nesta terça-feira, 10, nas áreas de engenharia e produtos, de acordo com o site TechCrunch. Ao todo, 435 pessoas foram demitidas, o que representa 8% de cada departamento. É a segunda onda de demissões nos últimos meses: em julho, a empresa demitiu 400 pessoas da sua equipe de marketing em vários escritórios ao redor do mundo.

O Uber disse que as demissões fazem parte de um projeto de “redefinir e melhorar o trabalho do dia a dia”. Em comunicado, a empresa disse: “Hoje, estamos fazendo algumas mudanças para colocar a companhia de volta aos trilhos, o que inclui a redução do tamanho de algumas equipes para garantir que tenhamos uma equipe apropriada de acordo com nossas principais prioridades”. 

O período é delicado para o Uber, que está tentando ganhar posição como empresa de capital aberto.  A empresa fez sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em maio deste ano – o Uber estreou na Bolsa de Valores de Nova York com ações negociadas em US$ 42, abaixo do seu preço de IPO, que era de US$ 45. 

Nos últimos meses, a empresa vem registrando grandes prejuízos. No seu balanço do segundo trimestre, o Uber registrou uma perda de US$ 5,2 bilhões e teve receita de US$ 3,2 bilhões, abaixo das expectativas dos analistas. O resultado do segundo trimestre mais do que quintuplicou as perdas de US$ 878 milhões que a companhia registrou no mesmo período do ano passado. 

O Uber diz que tem mais de 27 mil funcionários ao redor do mundo. 

25 fatos sobre a história do Uber

  •      
Lançamento

Foto: Jack Atley/The New York Times

O aplicativo de transporte Uber foi lançado em março de 2009 em São Francisco, nos Estados Unidos, sob o nome de UberCap. Os dois empreendedores por trás da ideia inicial da empresa são Travis Kalanick e Garrett Camp.

Primeira viagem

Foto: Lucy Nicholson/Reuters

Inicialmente, apenas carros pretos eram cadastrados no aplicativo. A primeira vez que um usuário pegou carona em um UberCap foi em 5 de julho de 2010. Nessa época, o serviço custava cerca de 1,5 vezes mais que um táxi – os usuários pagavam pelo conforto de pedir um carro apenas apertando um botão e mandando uma mensagem.

Mudança

Foto: Chris J. Ratcliffe/Bloomberg

Em outubro de 2010, o Uber recebeu uma rodada de investimento de US$ 1,25 milhões. No mesmo período, o Uber tirou do seu nome a palavra “cap” (táxi, em tradução do inglês).

Liderança

Foto: Lucas Jackso/Reuters

Travis Kalanick assumiu como presidente executivo do Uber em dezembro de 2010. Até então, quem ocupava o cargo era Ryan Graves.

Aporte

Foto: Adnan Abidi/Reuters

Em fevereiro de 2011, o Uber fechou uma rodada de investimento de US$ 11 milhões, o que fez a empresa ser avaliada em US$ 60 milhões.

Expansão

Foto: Tyrone Siu/Reuters

O Uber lançou seu aplicativo em Nova York em maio de 2011. Em dezembro do mesmo ano, a empresa começou a se internacionalizar, começando pelo mercado francês, em Paris.

Aposta

Foto: Andrew Kelly/Reuters

Em 2011, o bilionário Jeff Bezos, fundador da Amazon, aposta no Uber. Ele liderou uma rodada de investimento de US$ 32 milhões, juntamente com o Menlo Ventures e o Goldman Sachs.

Popularização

Foto: Hannah McKay/Reuters

Foi em 2012 que o Uber ficou conhecido pelo seus preços baixos, com a criação do Uber X. O serviço fez o preço das corridas diminuírem cerca de 35% em comparação com os carros pretos iniciais da empresa.

Mais investimento

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

Em 2013, a empresa recebeu um investimento de US$ 258 milhões do Google Ventures – depois disso, o Uber passou a ser avaliado em US$ 3,76 bilhões.

Viagens compartilhadas

Foto: Edu Beyer/NYT

A partir de 2014, usuários começaram a compartilhar seus trajetos com outras pessoas, por meio do serviço Uber Pool.  

Brasil

Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg

Junto com a Copa do Mundo de 2014, o Uber chega ao Brasil.

UberEats

Foto: Simon Dawson/Reuters

Em 2015, o Uber expande sua atuação para além das caronas: é lançado o UberEats, aplicativo de entrega de comida. Inicialmente, o serviço começou a operar nas cidades de Barcelona, Chicago, Nova York e Los Angeles. 

Briga

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Os primeiros protestos violentos de taxistas contra o Uber aconteceram na França, em junho de 2015.

Crescimento

Foto: John Taggart/Reuters

Em dezembro de 2015, o Uber atingiu a marca de um bilhão de viagens.

Tchau!

Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O Uber e seu aplicativo rival Lyft são obrigados a sair da cidade de Austin, no Texas, em maio de 2016. Isso porque os legisladores locais votaram por exigir os antecedentes dos motoristas.

Recorde

Foto: Danish Siddiqui/Reuters

Em julho de 2016, o Uber atinge a marca de duas bilhões de corridas ao redor do mundo.

Polêmica

Foto: Adnan Abidi/Reuters

Em 2016, Travis Kalanick aceitou um cargo na equipe de conselheiro econômicos de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. A decisão gerou retaliação de usuários contrários ao governo, que criaram a campanha #DeleteUber. Em apenas alguns dias, o app foi desinstalado por 200 mil pessoas.

Assédio

Foto: Damien Maloney/The New York Times

O ano de 2017 foi marcado por polêmicas. Tudo começou quando a ex-funcionária do Uber Susan Fowler denunciou em seu blog que um gerente na empresa usou um software de bate-papo interno para tentar "fazer com que ela fizesse sexo com ele". Depois das alegações de Susan, as denúncias de outras mulheres aumentaram.

Pode entrar, Dara Khosrowshahi

Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Em junho de 2017, Travis Kalanick renunciou ao cargo após uma série de escândalos vir à tona, incluindo denúncias de assédio sexual de ex-funcionárias da empresa e de uso de software para enganar autoridades e concorrentes. Dara Khosrowshahi herdou o cargo.

SoftBank

Foto: Toru Hanai/Reuters

No começo de 2018, o Uber vendeu US$ 9,3 bilhões em ações ao grupo japonês SoftBank.

Acidente com carro autônomo

Foto: AP

Um acidente fatal envolvendo um veículo autônomo do Uber mata uma mulher em Tempe, no Arizona, nos Estados Unidos, em março de 2018. De acordo com a polícia de Tempe, Rafaela Vasquez, motorista que acompanhou o teste de direção autônoma dentro do carro durante o acidente, assistia a um episódio do programa “The Voice” pelo celular no momento do atropelamento. 

Bicicletas elétricas

Foto: Krisztian Bocsi/Bloomberg

Em abril de 2018, o Uber comprou a startup de bicicletas elétricas Jump. Com o feito, a empresa entrou no mercado de aluguel de bicicletas elétricas na Europa, começando pela Alemanha.

Patinetes

Foto: Paul Hanna/Reuters

Seguindo na sua estratégia de ir além dos carros, em julho de 2018 o Uber liderou uma rodada de US$ 335 milhões recebida pela startup de patinetes Lime. 

Mercado brasileiro

Foto: Gabriela Biló/Estadão

São Paulo se torna em 2018 a cidade com mais corridas do Uber no mundo

Estreia na Bolsa

Foto: Kate Munsch/Reuters

O Uber faz sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de Nova York, Nasdaq, em maio de 2019. Motoristas ao redor do mundo protestam contra a venda das ações da empresas, pedindo melhores condições de trabalho.

 

    Tags:

  • Uber
  • aplicativo de transporte

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