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UE diz que empresas de tecnologia não estão fazendo o suficiente para combater fake news

Comissão criticou o Facebook, Google e Twitter por não controlarem o avanço das notícias falsas em período de pré-eleição no Parlamento Europeu

17/05/2019 | 10h19

  •      

 Por Agências - Reuters

Eleições para definir os membros do Parlamento Europeu serão feitas no fim de maio

Reuters

Eleições para definir os membros do Parlamento Europeu serão feitas no fim de maio

Leia mais

  • Facebook encerra páginas por divulgar 'fake news' em período de pré-eleição na UE
  • Reino Unido planeja punir Facebook e Google por conteúdos inapropriados
  • Google detalha em documento como combate desinformação em suas plataformas

Facebook, Google e Twitter foram repreendidos por membros da Comissão Europeia nesta sexta-feira, 17, por ainda não ter feito o suficiente para evitar a propagação de notícias falsas durante a campanha eleitoral para o Parlamento Europeu. As empresas se comprometeram a resolver o problema em outubro do ano passado, uma forma de evitar ser submetida a regras mais pesadas pela comissão.

As eleições para o Parlamento Europeu serão realizadas nos dias 23 e 26 de maio nos 28 países que compõem a União Europeia. Além desse pleito, a comissão teme a interferência estrangeira durante as eleições nacionais na Bélgica, Dinamarca, Estónia, Finlândia, Grécia, Polónia, Portugal e Ucrânia nos próximos meses.

Em uma nota, membros da comissão disseram que os esforços das companhias de melhorar suas plataformas não estão sendo suficientes para evitar as interferências.

“Precisa ser feito mais para fortalecer a integridade dos serviços, incluindo os relacionados à publicidade”, diz a nota. "Os dados fornecidos ainda carecem do nível de detalhe necessário para permitir uma avaliação independente e vermos como as políticas das plataformas realmente contribuíram para reduzir a disseminação da desinformação na UE.”

Google e Twitter foram criticados ainda por não criar políticas antes da votação da próxima semana que identificasse e anúncios suspeitos. Tais anúncios podem provocar debates públicos divergentes durante as eleições, além de serem propensos a desinformação.

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  • União Europeia

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