Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
formulário de busca

UE está investigando o Google por práticas anticompetitivas de novo

Desta vez, o alvo é a ferramenta de pesquisa de empregos da companhia

27/08/2019 | 15h51

  •      

 Por Agências - Reuters

Google será investigado de novo na Europa por práticas competitivas

Google será investigado de novo na Europa por práticas competitivas

Leia mais

  • Governo brasileiro notifica Google por captura de dados de geolocalização dos usuários
  • Departamento de Justiça dos EUA confirma investigação contra gigantes de tecnologia
  • Pedro Dória: Chegou a hora do antitruste?

Os reguladores da União Europeia estão investigando o Google para ver se a empresa favorece injustamente sua ferramenta de pesquisa de empregos, disse nesta terça-feira, 27, a chefe antitruste da Europa.

Lançada há dois anos, a ferramenta já recebeu inúmeras queixas de rivais alegando comportamento anticompetitivo.

No início deste mês, 23 sites de busca de emprego na Europa pediram à Comissão Europeia que ordene temporariamente que o Google interrompa essas práticas enquanto investiga o problema.

A comissária europeia de concorrência, Margrethe Vestager, que aplicou US$ 8,25 bilhões em multas à gigante da tecnologia nos últimos anos em três casos separados, manifestou preocupação sobre a possibilidade de práticas anticoncorrencia semelhantes pela Alphabet em outras áreas.

“E estamos analisando agora se o mesmo pode ter acontecido com outras partes dos negócios do Google - como o negócio de busca de emprego conhecido como Google for Jobs”, disse Vestager em uma conferência em Berlim.

Ela disse que a Comissão Europeia pode adotar regras para controlar as gigantes da tecnologia se elas não atuarem de maneira justa.

“Também existe uma questão mais ampla para nossas sociedades: se achamos certo que empresas como o Google e outras pessoas tenham esse controle sobre o sucesso ou fracasso de outras empresas e estejam livres para usar esse poder da maneira que quiserem”, ela disse.

“Se não o fizermos, podemos achar que precisamos de regulamentação, para garantir que essas plataformas usem seu poder de uma maneira justa e que não discrimine”, disse Vestager.

    Tags:

  • Google

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Tendências

  • Preocupado com a política do WhatsApp? Preste atenção no Instagram!
  • No ano da pandemia, Netflix teve o maior aumento de assinantes da história
  • WhatsApp, Telegram ou Signal: qual app de conversa é mais seguro?

Mais lidas

  • 1.Bill Gates recebe primeira dose de vacina contra a covid-19
  • 2.Aprenda quatro maneiras de aproveitar a câmera do seu smartphone
  • 3.Apple testa tela dobrável para iPhone, diz agência
  • 4.Preocupado com a relação entre WhatsApp e Facebook? Melhor prestar atenção no Instagram
  • 5.Vazamento pode ter exposto CPF de 220 milhões de brasileiros
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2021|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente