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YouTube retirou do ar 8 milhões de vídeos no final de 2017

Empresa tem reforçado investimento em inteligência artificial para reduzir vídeos de conteúdo adulto, extremista ou violento na plataforma

23/04/2018 | 20h38

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Plataforma de vídeo do Google dará opção de "mais informações" em vídeos polêmicos

Chris Ratcliffe/Bloomberg News

Plataforma de vídeo do Google dará opção de "mais informações" em vídeos polêmicos

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O YouTube anunciou nesta segunda-feira, 23, que retirou do ar 8 milhões de vídeos entre outubro e dezembro de 2017 – segundo a empresa, a maior parte desse conteúdo eram spam ou vídeos de conteúdo adulto. 

Deles, 6,7 milhões foram sinalizados como inadequados por máquinas e 75% foram removidos antes de terem uma única visualização – os dados mostram os esforços da empresa, tanto em curadoria humana como em inteligência artificial, para reduzir a publicação de conteúdo adulto, extremista ou violento em sua plataforma. 

Além do aspecto social, reduzir a publicação de conteúdo que derespeite as práticas e políticas do YouTube tem importância vital para o negócio da empresa. Nos últimos meses, empresas como Unilever, uma das maiores anunciantes globais, ameaçaram cortar seus anúncios no Google e no Facebook depois que sua marca foi exposta junto a conteúdos problemáticos. 

'Notícias falsas, racismo, sexismo, terroristas espalhando mensagens de ódio, conteúdo tóxico dirigido a crianças... A Unilever, como uma empresa confiável, não quer anunciar em plataformas que não contribuem positivamente para a sociedade”, disse Keith Weed, diretor global de marketing da Unilever, em janeiro. 

Relatório. O YouTube, que está completando 13 anos da publicação de seu primeiro vídeo nesta segunda-feira, 23, também divulgou que passará a lançar um relatório trimestral sobre o Cumprimento das Diretrizes da Comunidade – a ideia é tornar mais transparente o sistema de alerta de violações de vídeos, incluindo comentários e justificativas para as remoções. 

Tornar a política de remoção mais clara é algo vital para o YouTube – e que já teve consequências trágicas para a plataforma. 

Em março, Nasim Najafi Aghdam, uma youtuber ativista vegana que teve seus vídeos removidos e desmonetizados (isso é, sem possibilidade de faturar com anúncios) do site do Google entrou na sede da empresa na Califórnia e promoveu um tiroteio em massa. Quatro pessoas ficaram feridas no incidente – a própria atiradora, por sua vez, se suicidou após o incidente. 

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