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Após recall, Galaxy Note 7 volta a ser vendido nos EUA

Samsung enviou cerca de 500 mil aparelhos para os EUA; mesmo com retomada das vendas, recall continua em prática

21/09/2016 | 18h50

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Samsung pretende recolher 1 milhão de unidades do Note 7 apenas nos EUA

AP

Samsung pretende recolher 1 milhão de unidades do Note 7 apenas nos EUA

Leia mais

  • Samsung tropeça na corrida do recall do Galaxy Note 7
  • Samsung é processada após Galaxy Note 7 causar queimaduras de 2º grau

O Galaxy Note 7 está de volta às lojas dos Estados Unidos. Após suspender as vendas no mundo inteiro de seu smartphone mais avançado, a Samsung enviou cerca de 500 mil unidades, com o defeito na bateria corrigido, para as lojas do país. De acordo com o site de tecnologia The Verge, todas as operadoras norte-americanas já estão com o aparelho em estoque. As duas principais, Sprint e Verizon, já voltaram a comercializar o aparelho.

Nem todas as 500 mil unidades estão à venda. Uma parte dos dispositivos será entrega pelas operadoras para os clientes que participam do recall e já entregaram unidades do projeto que têm defeito na bateria. Até o momento, segundo a Samsung, apenas 25% dos consumidores americanos afetados pelo recall procuraram o ponto de venda para trocar o Galaxy Note 7.

No total, a Samsung pretende recolher 1 milhão de unidades do Note 7 apenas nos EUA. A companhia vai trocar os aparelhos dos consumidores por novos ou devolver o dinheiro. Os consumidores terão de levar os aparelhos até as lojas onde eles foram adquiridos. A Samsung também conduz o recall em outros nove países, incluindo a Coreia do Sul.

Não houve alterações no preço do smartphone. Nos Estados Unidos, quem quiser adquiri-lo terá de desembolsar US$ 849. A empresa planejava lançar o produto no Brasil em 12 de setembro, mas a data foi adiada. Ainda não há previsão de quando o produto chegará às prateleiras nacionais.  

Acidentes. De acordo com informações da Comissão de Segurança de Produtos de Consumo do governo dos EUA, a empresa sul-coreana recebeu 92 queixas de baterias que superaqueceram no país, além de ter registrado 26 casos de queimaduras e 55 casos de danos à propriedade.

Na semana passada, a companhia foi processada pelo americano Jonathan Strobel, que sofreu queimaduras após a bateria do smartphone explodir no bolso da calça. De acordo com ele, o calor do telefone atravessou o tecido, resultando em queimaduras de segundo grau em sua perna direita. Strobel reivindica indenização para despesas médicas, salários perdidos, dor e sofrimento, e outras lesões.

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