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Apple pode lançar óculos de realidade aumentada em 2020

Os óculos funcionarão como um acessório do iPhone; o celular ficará responsável por toda a carga de processamento

08/03/2019 | 15h19

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

A Apple já possui um software com a tecnologia de realidade aumentada, que se chama ARKit

REUTERS/Yuya Shino

A Apple já possui um software com a tecnologia de realidade aumentada, que se chama ARKit

Leia mais

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A Apple deve lançar em 2020 seus óculos de realidade aumentada, que começarão a ser produzidos ainda em 2019. A informação é do analista Ming-Chi Kuo, que costuma adiantar novidades da empresa. Segundo ele, os óculos funcionarão como um acessório do iPhone – o celular ficará responsável por todo o processamento. 

A realidade aumentada foi popularizada por jogos como o Pokémon Go, e significa que objetos digitais são sobrepostos a objetos reais. A Apple já possui um software com a tecnologia, chamado de ARKit, que foi apresentado em 2017 e já está em sua segunda geração. A empresa, entretanto, ainda não tem um hardware com realidade aumentada – a experiência está restrita ao uso do smartphone como tela. 

Os rumores de que a Apple vai lançar um óculos de realidade aumentada estão no ar desde 2017, quando a agência de notícias Bloomberg afirmou que a empresa iria lançar o aparelho em 2019. No ano passado, o site CNET colocou outro prazo, de 2020, e afirmou que os óculos seriam uma combinação de realidade aumentada e realidade virtual. 

A combinação de óculos com smartphone não é nova: a LG já anunciou tecnologias do tipo e no mês passado a fabricante de chips Qualcomm anunciou a criação de uma plataforma para conectar óculos de realidade virtual e aumentada a celulares com rede 5G. Isso sem contar o Gear VR, da Samsung, que  desde 2014 permite usar o telefone como central de processamento de realidade virtual. 

Uma das aplicações possíveis para um óculos de realidade aumentada conectado a um celular é na visualização de mapas. O usuário poderia apontar o smartphone para um lugar e ver qual é o caminho que deve percorrer. O Google já trabalha com essa tecnologia para o Google Maps. 

Os 21 fatos mais importantes da história da Apple

  •      
1976

Foto: Wikimedia Commons

A Apple Computer foi fundada pelos amigos Steve Jobs e Steve Wozniak em 1º de abril de 1976, no ‘Dia da Mentira’. O primeiro computador criado por eles, o Apple I, era baseado em uma placa de circuito. Ele foi apresentado em uma reunião de um clube de entusiastas dos computadores.

1977

Foto: Wikimedia Commons

O Apple II, primeiro computador pessoal com interface gráfica e gabinete plástico, é revelado pela fabricante em Palo Alto, na Califórnia.

1983

Foto: Wikimedia Commons

Lançado em janeiro de 1983 por quase US$ 10 mil (o equivalente a US$ 23 mil hoje), o computador Lisa foi o primeiro com uma interface gráfica e um mouse. Ele tinha 1 MB de memória RAM, dois drives de disquete e um disco rígido com capacidade de armazenamento de 5 MB. O nome do computador foi uma homenagem de Jobs a sua filha, Lisa Nicole Brennan.

1984

Foto: Reuters

Projetado por Jef Raskin, o primeiro Macintosh surgiu em janeiro de 1984. O grande destaque da máquina era seu sistema operacional inovador. Diferentemente do MS-DOS, o MacOS 1.0 foi projetado para funcionar com interface gráfica e mouse, o que facilitou a experiência do usuário. 

1985

Foto: Reuters

Em maio de 1985, com o desaquecimento das vendas do Macintosh, o conselho de administração da empresa decidiu demitir Steve Jobs.

1993

Foto: Wikimedia Commons

A Apple lança o Newton Message Pad, seu primeiro dispositivo portátil com tela sensível ao toque. O aparelho já contava com algumas ferramentas disponíveis nos atuais smartphones, como endereço de contatos, calendário e e-mail. 

1997

Foto: Reuters

Após registrar perdas de US$ 1,8 bilhão, a Apple volta a contratar Steve Jobs como seu presidente executivo em setembro de 1997.

1998

Foto: Wikimedia Commons

O primeiro iMac chegou ao mercado em agosto de 1998. O computador revolucionou o design colorido dos computadores, que eram empacotados em gabinetes na cor preta. Ele também foi inovador por agrupar, em uma mesma estrutura, componentes como a CPU, monitor e drive de CD. O conceito do produto foi criado pelo atual vice-presidente da Apple, Jonathan Ive.

2001

Foto: Reuters

O tocador de música portátil iPod foi lançado em 2001 e teve sucesso instantâneo no mercado por sua interface simples para o usuário, centrada no uso de botões dispostos em um formato circular. Era a primeira vez que as pessoas podiam carregar sua biblioteca de músicas digitais por aí.

2003

Foto: Reprodução

A empresa inaugura a iTunes Store, loja virtual que possibilitou aos usuários comprar e fazer download de músicas, livros de áudio, filmes e programas de TV online. O modelo representou uma mudança radical no mercado musical, que já sofria com a distribuição de cópias piratas em formato MP3.

2007

Foto: Reuters

Em junho de 2007, a empresa começou a explorar o segmento de celulares com o lançamento do iPhone, que trazia algumas funções do iPod. O smartphone popularizou a utilização de superfícies sensíveis ao toque. 

2010

Foto: Reuters

Após o sucesso do iPhone, a Apple criou o iPad, lançando os tablets como um novo segmento de produtos no mercado. O iPad foi apresentado como um dispositivo intermediário, entre o MacBook e o iPhone.

2011

Foto: Reuters

Em janeiro de 2011, Steve Jobs sai pela segunda vez de licença médica para tratar de um câncer no pâncreas diagnosticado em 2004. Poucos meses depois, em agosto, ele deixou o cargo de presidente executivo da Apple.

2011

Foto: Reuters

Steve Jobs faleceu em outubro de 2011, devido a complicações em seu estado de saúde. A morte do executivo ocorreu pouco mais de um mês depois de a Apple anunciar que Tim Cook assumiria a presidência da empresa.

2015

Foto: Reuters

Em meio às dúvidas relacionadas sobre se o futuro da Apple pós-Steve Jobs, a empresa lançou o relógio inteligente Apple Watch em abril de 2015. Com o dispositivo, que chegou ao mercado meses depois de seus principais concorrentes, a companhia trouxe para o pulso dos usuários alguns dos principais recursos do iPhone. 

2017

Foto: Peter Bittner/The New York Times

Inaugurada em abril de 2017 na cidade de Cupertino, a nova sede da Apple, chamada de Apple Park foi um projeto que contou com a ajuda de Steve Jobs, antes de sua morte. Com design moderno, o local foi construído para ser ocupado por até 14,2 mil pessoas. A sede custou US$5 bilhões para a empresa.

2018

Foto: REUTERS/Heinz-Peter Bader

Em agosto de 2018, a fabricante do iPhone atingiu o valor de mercado de US$ 1 trilhão e se tornou a primeira empresa americana a atingir a marca. O resultado se deve aos bons números do balanço trimestral divulgado pela empresa no final de julho, que mostraram uma alta de 17% na receita, graças às boas vendas do iPhone X -- aparelho mais caro da marca.

Março de 2019

Foto: Stephen Lam/Reuters

Em 25 de março, a empresa finalmente revelou estar produzindo conteúdo para o seu serviço de streaming, o Apple TV+. A Apple alistou diversas celebridades, comediantes e apresentadores para falar do novo serviço de streaming:  Steven Spielberg, Reese Witherspoon, Jennifer Aniston, Steve Carell e Oprah Winfrey. Todos eles terão programas na nova platforma, que ainda não tem data de lançamento. 

Junho de 2019

Foto: Jim Wilson/The New York Times

Responsável por criar projetos icônicos, como o do iPod, do iPhone e do iMac, o inglês Sir Jonathan Ive deixou a Apple em junho de 2019. Ele era considerado por Steve Jobs como "a pessoa com maior poder operacional dentro da Apple". Segundo o Wall Street Journal, ele estava insatisfeito com os rumos dados por Tim Cook à companhia. 

2020

Foto: Reuters/Arnd Wiegmann

Em agosto, a Apple se tornou a primeira empresa americana a alcançar o valor de US$ 2 trilhões. Até meados de março, o valor da Apple estava abaixo de US$ 1 trilhão, após uma queda acentuada no mercado de ações por medo do coronavírus, mas a valorização das ações elevou o capital da empresa. Enquanto a empresa levou 42 anos para chegar ao valor de US$ 1 trilhão, foram necessários apenas dois anos para dobrar o seu valor. 

2021

Foto: AFP

Não é todo dia que a gente vê a Apple recuar de alguma decisão, mas, neste ano, a empresa californiana se viu pressionada a voltar atrás em uma ação que pretendia vasculhar as fotos de usuários do iCloud, serviço de nuvem da empresa, em busca de imagens de menores que pudessem configurar pedofilia. A medida, segundo a Apple, visava assegurar que o conteúdo não fosse adicionado na plataforma, mas enfrentou grandes críticas pela preocupação com mecanismos de privacidade dos aparelhos e o acesso da empresa a arquivos pessoais

 

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  • Apple

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