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Fabricado no Brasil, Nokia 5.3 vai custar R$ 1,9 mil no País

Novo aparelho intermediário da marca finlandesa será feito na fábrica da parceira Multilaser; celular traz conjunto de quatro câmeras e busca trazer bom custo-benefício

05/11/2020 | 10h00

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

O Nokia 5.3 já pode ser encontrado nas lojas do País

Nokia

O Nokia 5.3 já pode ser encontrado nas lojas do País

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A marca finlandesa Nokia anuncia nesta quinta-feira, 5, o lançamento de seu primeiro smartphone intermediário no mercado brasileiro. Chamado de Nokia 5.3, o dispositivo terá câmera de quatro lentes, 128 GB de espaço de armazenamento e custará R$ 1,9 mil. O aparelho também é o primeiro modelo da empresa a ser fabricado no Brasil, em uma parceria com a Multilaser – segundo a companhia, o celular será feito em Extrema (MG). 

“O Brasil é um dos mercados prioritários para a HMD Global e onde seguiremos concentrando nossos esforços”, disse Maurizio Angelone, vice-presidente da HMD para a América Latina, em nota para a imprensa. A HMD Global é hoje a empresa que detém os direitos sobre a marca Nokia e chegou ao País em maio, em uma parceria com a Multilaser para distribuição e, agora, fabricação de aparelhos. (leia mais abaixo)

Com tela de 6,55 polegadas, o aparelho chega ao mercado para brigar com marcas de peso, como Samsung e Motorola, que dominam o segmento intermediário – o Moto G, da segunda marca, é uma referência.  O Nokia 5.3 também traz processador Snapdragon 655, da Qualcomm, e um sistema de três câmeras na traseira – uma macro (2 MP), uma principal (3 MP)e uma ultra-angular (5 MP). 

O armazenamento também é um destaque, em uma categoria em que o padrão são 64 GB de espaço interno. Já a bateria tem 4.000 mAh (miliAmpére/hora) – a empresa afirma que o aparelho pode durar até dois dias. O Nokia 5.3 tem a frente de vidro e está disponível em duas cores: verde e cinza. A memória RAM é de 4 GB. 

Entenda a ‘nova’ Nokia

Pioneira no mercado de celulares, com modelos como o “o celular do jogo da cobrinha” (o Nokia 5110) ou o “bananafone do filme Matrix” (Nokia 8110), a marca finlandesa teve um caminho tumultuado nos últimos anos. Em 2013, a divisão de dispositivos móveis da Nokia foi comprada pela Microsoft. Pouco tempo depois, com o fracasso do sistema operacional Windows Phone frente aos rivais Android (do Google) e iOS (da Apple), a área foi posta de lado pela companhia fundada por Bill Gates. 

No final de 2016, por contrato, os direitos sobre a marca “Nokia” retornaram à finlandesa, que permaneceu como fabricante de tecnologia para telecomunicações. A companhia então cedeu o uso da marca para a HMD Global, empresa recém-fundada por ex-funcionários da Nokia para fazer smartphones com sistema Android para o mundo todo. Desde fevereiro de 2017, a HMD Global tem lançado aparelhos em mais de 50 países, incluindo diversos mercados da América Latina. Em abril, foi a vez do Brasil – na ocasião, a empresa lançou por aqui o Nokia 2.3, um smartphone de entrada. 

Relembre os celulares mais marcantes da Nokia

  •      
Nokia 1011

Foto: Nokia/Divulgação

Criado em 1992, foi o primeiro celular produzido em massa para redes GSM, faixa de frequências até hoje usada nas redes de telefonia celular em diversos países, incluindo o Brasil. O telefone, que podia receber mensagens SMS,  marca a transição da telefonia celular analógica para a digital. 

Nokia 8110

Foto: Nokia/Divulgação

Para salvar o mundo da opressão de máquinas, era necessário um celular estiloso. E foi assim que o filme Matrix, de 1999, escolheu um celular da Nokia lançado três anos antes para ser acessório do protagonista Neo. Com o corpo comprido e curvado, o 8110 também ganhou o apelido de “bananfone”. 

Nokia 5110

Foto: Nokia/Divulgação

Talvez, o jogo da cobrinha tenha sido o primeiro grande hit de games móveis na história. A existência e a popularidade dele se deve ao 5110, lançado em 1998 e primeiro dispositivo da Nokia a contar com o joguinho. 

Nokia 3310

Foto: Nokia/Divulgação

Quando você  pensa que celulares da Nokia podem resistir até a uma bomba nuclear, é desse modelo que estamos falando. O 3310 é um dos mais icônicos aparelhos da empresa, e os números de venda são prova disso. No começo dos anos 2000, foram vendidas 126 milhões de unidades em todo o mundo.  

Nokia 5310

Foto: Nokia/Divulgação

Na metade da década passada, os celulares da finlandesa passarão a ser capazes de tocar arquivos MP3. Lançado em 2007, o 5310 talvez tenha sido o mais popular deles – graças ao design que tinha os botões de reprodução de música na lateral. 

Lumia 1020

Foto: Microsoft/Divulgação

Com a Nokia já nas mãos da Microsoft, a Nokia tentou uma última loucura em sua história: um smartphone com câmera de 41 MP. Em 2013,a ideia era chocante. O iPhone tinha câmera de 8 MP e o Galaxy S de 13 MP. Não vendeu bem, mas apontou  novos horizontes para a indústria.

    Tags:

  • Multilaser
  • HMD
  • smartphone
  • Nokia

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