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Galaxy A: linha da Samsung ganha dois celulares a partir de R$ 1,7 mil

Sul-coreana traz ao mercado brasileiro o Galaxy A11 e o Galaxy A21S, que atualizam linha intermediária da empresa; aparelhos trazem câmera tripla ou quádrupla e tela acima de 6 polegadas

Por Bruno Capelas
Atualização:
A11 tem tela de 6,4 polegadas e três câmeras na traseira Foto: Samsung

A Samsung amplia nesta segunda-feira, 8, sua linha de aparelhos intermediários no Brasil, a Galaxy A, com a chegada de dois novos smartphones. Vendidos a partir desta segunda-feira, os modelos Galaxy A11 e A21S (com preço sugerido de R$ 1,7 mil e R$ 2 mil, respectivamente) trazem telas acima de 6 polegadas e conjuntos de lentes traseiras com três e quatro lentes, de olho no consumidor que pretende trocar de celular mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus. 

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Irmão mais novo da família, o Galaxy A11 traz ela de 6,4 polegadas e bateria de 4.000 mAh (miliAmpére/hora). Com três cores diferentes (preto, azul e vermelho), o celular têm câmera tripla traseira (13MP, grande angular de 5MP e sensor de profundidade de 2MP), câmera frontal de 8 MP, memória RAM de 3 GB e espaço interno de 64 GB. Será vendido por R$ 1,7 mil e traz ainda sensor de impressão digital e reconhecimento facial. 

Já o A21S chega ao País com tela de 6,5 polegadas, lente quádrupla (48 MP, grande angular de 8 MP, macro de 2 MP e sensor de profundidade de 2MP) e bateria de 5.000 mAh (miliAmpére/hora). Já a câmera frontal tem 13 MP e a memória RAM, 4 GB; enquanto o armazenamento interno segue com 64 GB. 

A21S ganhou 'letra no nome' por ter especificações atualizadas para modelo que só saiu nos EUA Foto: Samsung

O aparelho, que também traz sensores para impressão digital e reconhecimento facial, será vendido aqui no Brasil por R$ 2 mil. Ele recebe o nome S por ser um modelo ligeiramente superior ao Galaxy A21, vendido apenas em mercados selecionados, como os Estados Unidos. 

Mercado

Em conferência realizada com jornalistas na última quinta-feira, 4, para apresentar os produtos, a empresa afirmou que continua vendo demanda dos consumidores por aparelhos, mesmo no cenário de crise econômica. 

“No contexto atual, o smartphone passou a ser ainda mais utilizado e importante, seja para o trabalho ou para se manter em contato com o mundo”, disse Renato Citrini, gerente de marketing de produtos da Samsung no Brasil. Na coletiva, a empresa também disse que segue com suas duas fábricas do País – Campinas e Manaus – funcionando, com adaptações para a proteção dos empregados. 

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