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Powerline: como funciona a tecnologia que distribui a conexão pela rede elétrica

Dispositivos, que podem ser encontrados à venda por R$ 200, criam rede Wi-Fi em locais distantes do roteador

11/12/2015 | 15h23

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 Por Matheus Mans - O Estado de S. Paulo

DIVULGAÇÃO
O kit Powerline, fabricado pela D-Link, com a central e o receptor; outras marcas também oferecem a tecnologia no Brasil

Quem tem uma rede Wi-Fi em casa sabe como é difícil ter a mesma qualidade de sinal em todos os cômodos, quando o roteador está presente apenas na sala ou no escritório. Uma nova tecnologia que começa a chegar ao Brasil, porém, promete distribuir o sinal pela casa toda, de maneira uniforme, sem a necessidade de usar repetidores de sinal.

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Chamada de Powerline, a nova tecnologia funciona a partir do uso de uma central e um receptor compatíveis. Ao ligar a central em uma tomada e conectar o aparelho por meio de um cabo Ethernet ao roteador, o usuário está pronto para distribuir o sinal por meio da rede elétrica da casa. O próximo passo é instalar o receptor na tomada de outro cômodo.

Ao ligar o conjunto, a central recebe a conexão de internet por meio do cabo e distribui para os receptores por meio da rede elétrica. Os receptores, então, irradiam o sinal criando uma “extensão” da rede Wi-Fi da casa. “Esta tecnologia permite estender o sinal de Wi-Fi pela casa toda independente de onde o roteador está”, explica o gerente de produtos da fabricante de equipamentos de rede D-Link, Rodrigo Paiva.

A grande vantagem é que o sinal chega com a mesma velocidade no novo receptor, ao contrário do que acontece com repetidores. Esses aparelhos, que já são oferecidos no mercado há algum tempo, apenas retransmitem parte do sinal enviado pelo roteador. “O Powerline leva a conexão de internet para o local afastado do roteador e cria uma segunda rede Wi-Fi naquele lugar”, diz Fábio Appel, coordenador de produtos da TP-Link. “No Powerline, não há perda de desempenho.”

Restrições. A desvantagem da tecnologia é a necessidade de ter toda a rede elétrica da residência interligada por meio de um quadro de luz único, algo incomum em imóveis mais antigos. Isso é necessário para que o sinal possa ser enviado da sala para a cozinha, por exemplo. Entretanto, se toda a casa estiver instalada em um único quadro de luz, é possível conectar até 32 cômodos com o uso de vários dispositivos compatíveis com a tecnologia.

O preço ainda não é um atrativo do produto. Segundo Appel, da TP-Link, o preço pago para fazer os testes necessários para que o aparelho receba o selo de homologação foi alto e está sendo repassado aos consumidores. Atualmente, o kit básico que inclui a central e um receptor custa entre R$ 200 e R$ 300, de acordo com os recursos oferecidos. É possível comprar outros receptores separadamente, com preço de, em média, R$ 120.

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