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Sucesso no Brasil, Mi Band chega à sexta geração preservando a essência; veja impressões

Xiaomi Mi Band 6 chega ao Brasil no próximo dia 8 com tela maior e monitoramento de fatores como sono e oxigênio no sangue

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Por Bruna Arimathea
Atualização:
A tela de Amoled chega com 1,56 polegadas e cobre cerca de 50% a mais de informações do que a versão anterior Foto: Xiaomi

Com a maior tela de pulseira inteligente que a empresa já teve, a Xiaomi anunciou que a Mi Band 6, nova geração do dispositivo, será lançada na próxima terça-feira, 8 de junho, em um evento online da empresa. O aparelho, que ainda não tem preço no País, já foi lançado globalmente e promete mais funções, mais qualidade de imagem e mais monitoramento. 

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A queridinha dos brasileiros — por ser oferecer recursos de relógio inteligente por preços mais acessíveis — ganhou novas funções de monitoramento de exercícios: agora são 30 em relação aos 11 da versão anterior. O monitoramento de atividades como dança, boxe, tênis de mesa e zumba ganharam espaço no aparelho.

Além disso, funções de saúde como oxímetro, para medir a porcentagem de oxigênio no sangue, e um sistema mais completo de monitoramento do sono, que inclui o rastreamento da qualidade de respiração do usuário, também foram incluídas. Essas ferramentas ainda não podiam ser encontradas nas pulseiras da marca, embora sejam recursos já consolidados nos wearables mais complexos.

Porém, o que mais causa impacto em relação a outros modelos da família é realmente a tela. O dispositivo permite que toda a superfície seja preenchida com informações, modelando até as telas iniciais — as populares watch faces — ao formato do visor. Nas especificações, a tela de Amoled chega com 1,56 polegada e cobre cerca de 50% a mais de informações do que a versão anterior, informou a empresa. A qualidade da imagem também pode ser notada: são 336 pixels por polegada (ppi).

Outra novidade é o carregamento da Mi Band 6, que agora pode ser feito diretamente na parte traseira do dispositivo. Até a geração anterior, era necessário retirar o ecrã da pulseira sempre que precisasse ser carregada, e conectar o plug na parte lateral. Essa tarefa, pelo menos, deixou de ser necessária ao usuário, já que o carregador é magnético. 

A bateria tem capacidade de carga de 125 mAh e uma duração estimada de 14 dias em uso moderado, os mesmos valores da geração anterior da pulseira. A resistência à água é de 5 ATM e o app é compatível com Android e iPhone. A Mi Band 6 também já vem com configuração em português.

Apesar das novidades, a pulseira ainda conta com algumas limitações, como a pequena coleção de customização da tela inicial e o monitoramento cardíaco que pode ter o ajuste pouco intuitivo — o usuário deve configurar no app qual a frequência desejada para que o dado seja atualizado ou clicar no ícone de atualização. 

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A apresentação em 8 de junho deve mostrar ainda os locais de venda da nova pulseira da Xiaomi além do preço. No lançamento global, o dispositivo saiu para o mercado com preços em torno de 45 euros (aproximadamente R$ 279).

A velha conhecida dos brasileiros ganhou um upgrade e é um dispositivo bastante voltado para as atividades físicas, ou seja, se você não for uma pessoa tão ativa, talvez as novidades da nova geração possam parecer monótonas para você. Se a função de oxímetro é algo que você busca diretamente no pulso ou se a troca for substituir um modelo mais antigo — a Mi Band 3 ou 4, por exemplo — pode ser um bom negócio. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

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