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13 casos bizarros que aconteceram com 'Pokémon Go'

Nem facadas, nem queda de penhasco fizeram com que as pessoas parassem de jogar o game de realidade aumentada da Nintendo

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Por Redação
Atualização:
 Foto: Reuters

O sucesso de Pokémon Go não rendeu apenas milhões para a Nintendo e um número de usuários surpreendente. Com a febre criada pelo jogo, milhões de pessoas ao redor de todo o mundo não conseguiram mais desgrudar os olhos da tela do smartphone. Com isso, histórias de jogadores em situações inusitadas se tornou uma das marcas do jogo — que está disponível em 38 países. Abaixo, é possível ver 13 casos estranhos que aconteceram com pessoas enquanto jogavam o game da Nintendo:

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Jovem nos EUA encontra corpo enquanto jogava: A norte-americana Shayla Wiggins, de 19 anos, encontrou um corpo enquanto procurava por pokémons em Riverton, nos Estados Unidos.A adolescente estava próxima ao Rio Wind, em busca de um pokémon do tipo água, quando descobriu o corpo de um homem. A investigação sobre o que aconteceu com o homem morto ainda está em andamento.

Jogadores caem de penhasco: Dois jogadores em San Diego, nos Estados Unidos, acabaram caindo deum penhasco de cerca de 25 metros em uma praia na cidade. Um deles foi encontrado à beira da praia, enquanto o outro acabou parando em uma inclinação no meio do penhasco. Ambos sofreram apenas leves lesões.

Homem captura pokémon durante parto da esposa: O norte-americano Jonathan Theriot estava acompanhando o parto de sua esposa quando o celular vibra, avisando que tem um pokémon por perto. Ele entra no jogo e aparece um Pidgey na cama da esposa. Ele, é claro, não esperou e rapidamente capturou o pokémon, enquanto seu filho nascia.

Descoberta de traição: A namorada do americano Evan Scribner entrou no Pokémon Go e viu uma coisa estranha: um dos pokémons de seu namorado tinha sido capturado na casa da ex do rapaz, de acordo com o mapa do jogo. Segundo Evan, o relacionamento chegou ao fim.

Americano leva facada e continua jogando: O americano Michael Baker levou uma facada enquanto procurava por pokémons em Washington, nos EUA. Ele, entretanto, não se abalou: continuou capturando mais monstrinhos. O relatório da polícia local diz que Baker “recusou o tratamento médico para continuar dentro do universo criado pelo título da Nintendo”.

Eduardo Paes implora por Pokémon Go no Rio de Janeiro:Aparentemente animado com as Olímpiadas, o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes fez um post no Facebook pedindo a vinda do Pokémon Go para a Cidade Maravilhosa. “O mundo todo está vindo para cá”, disse.

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Museus e cemitérios: Muitos jogadores de Pokémon Go começaram a se concentrar em marcos históricos para capturar monstrinhos do jogo. Entretanto, alguns lugares não ficaram felizes. É o caso do Museu do Holocausto, nos Estados Unidos; do Museu de Auschwitz, na Alemanha; e de alguns cemitérios. Todos pediram respeitos aos mortos.

Igreja Luterana: A Primeira Igreja Luterana de Columbia Heights, nos EUA, viu no Pokémon Go uma oportunidade de crescer. Eles se tornaram um Ginásio Pokémon e colocaram anúncios na porta do local, convidando os treinadores a entrarem na igreja para batalhar e conhecer um pouco mais do lugar.

Ódio contra Cingapura: Um australiano, que mora em Cingapura a trabalho, ficou revoltado por não poder jogar no país. Foi direto para o Facebook e começou a disparar inúmeras ofensas contra Cingapura e seus habitantes. A empresa que o empregava não gostou do ódio gratuito e anunciou a demissão do rapaz: “nós somos uma empresa cingapuriana orgulhosa e não apoiamos esse tipo de linguagem ou comportamento”, disse a empresa em comunicado. Agora ele pode retornar para sua casa na Austrália e jogar Pokémon Go à vontade — afinal, o país é um dos cinco que já tem o game liberado.

“Minha casa virou um ginásio”: O americano Boon Sheridan mora em uma casa que costumava ser uma igreja. O sistema de mapas do Pokémon Go, entretanto, não entendeu que o lugar de culto tinha se transformado em uma casa etransformou a residência de Boon em um ginásio Pokémon. Resultado? Os arredores da casa do americano ficam lotados de pessoas olhando fixamente para seus celulares. "Morar em uma antiga igreja quer dizer muitas coisas. Hoje quer dizer que minha casa é um ginásio Pokémon", disse em seu Twitter.

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Olha o chumbinho: Uma canadense de 29 anos não ficou muito feliz com os "caçadores" de Pokémon na rua de sua casa. Vendo muita movimentação, a jovem começou a atirar no jogadores com sua arma de chumbinho. A polícia teve que intervir rapidamente, invadindo a casa da mulher e a levando em custódia. Ninguém ficou ferido com os tiros.

Abandono escolar: Não são só alunos que estão fugindo da escola para jogar Pokémon Go. A britânica Sophia Pedraza, de 26 anos, largou seu emprego de professora para se tornar jogadora profissional de Pokémon Go. Pedraza, que ganhava cerca de R$ 8,5 mil por mês, disse ao jornal Metro que ela planeja "comprar mais smartphones para jogar várias contas de uma só vez".

Insatisfação olímpica: A atleta francês de canoagem Matthieu Peche não gostou de suas acomodações na Vila Olímpica — local onde os atletas ficam hospedados durante as Olímpiadas do Rio. Ele reclamou no Twitter que não encontrou pokémons em seu quarto. "Foi mal, gente. Sem pokémons na Vila Olímpica #Rio2016 #PokemonGO", escreveu.

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