Competições profissionais de games farão teste antidoping

A organização publicou uma nota afirmando que a partir de agosto os competidores já terão de se submeter aos testes para participar de seus campeonatos

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Por Redação Link
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O profissionalismo das competições internacionais de videogame chegou a um nível elevado. Evidência disso é a nova medida adotada pela Electronic Sports League (ESL), principal organização da categoria, de realizar testes anti-doping em competidores.

O anúncio veio após um jogador profissional de Counter-Strike: Global Offensive, conhecido como Kory “Semphis” Friesen, revelar que sua equipe estava sob efeito de Adderall – psicoestimulante similar ao ecstasy, composto por sais de anfetamina –, em um campeonato da ESL, na Polônia.

A organização publicou uma nota afirmando que a partir de agosto os competidores já terão de se submeter aos testes para participar de seus campeonatos. Para isso, a ESL fechou parcerias com a Agência Nacional Antidoping (NADA), com sede na Alemanha, e a Agência Mundial Antidoping (WADA), do Canadá, para elaborar políticas “justas, viáveis e conclusivas, mas também que respeitem a privacidade dos jogadores”.

Competições de eSports, de games como League of Legends (LoL), Defense of the Ancients 2 (DotA 2) e StarCraft 2, atraem dezenas de milhões de espectadores e dão prêmios que chegam a US$ 10 milhões.

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