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A influência de Zuckerberg

Revista 'Vanity Fair' coloca o criador do Facebook em primeiro lugar na lista dos 100 mais influentes de 2010

Por Carla Peralva
Atualização:

Parece que o marco de meio bilhão de usuários do Facebook impactou mais que o lançamento do iPad. Em uma lista elaborada pela revista americana Vanity Fair, o criador e CEO da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, foi colocado em primeiro lugar dentre as cem pessoas mais influentes de 2010. Steve Jobs, o criador do império Apple ficou com a segunda colocação.

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Atrás deles estão os criadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, junto com o presidente e diretor geral da empresa, Eric Schmidt. Com essa terceira colocação, a revista concentra no seu pódio o poder do Vale do Silício, onde estão estabelecidas as maiores empresas de tecnologia do mundo.

Pela revolução trazida para as redes sociais e ousadia de ter lançado o Facebook enquanto ainda era um estudante da Universidade de Harvard, Zuckerberg conquistou o primeiro lugar. Sobre ele, a Vanity Fair escreveu que “Zuckerberg reina da capital imperial de Palo Alto, na California, a Roma de nosso milênio”.

O Facebook alcançou os 500 milhões de membros, tem mais anúncios publicitários que qualquer outra página da internet e é um dos sites das mais visitados nos Estados Unidos (superando até o Google). Além disso, sua receita deve alcançar os 2 milhões de dólares este ano, segundo a própria revista. Com esses números, não é de se estranhar que o posto 37 da lista é da diretora de operações da rede social, Sheryl Sandberg.

Steve Jobs, presidente da Apple, chegou à segunda posição por ter deixado uma marca na indústria de computação. “Depois de ter salvado o negócio da música e conquistado o mercado dos smartphones, Jobs agora busca recuperar a indústria editorial e mudar para sempre o mundo dos computadores portáteis com o iPad”, afirma a revista em sua décima sexta edição do ranking anual dos 100 mais influentes da Era da Informação.

Os criadores e o diretor do Google vêm em terceiro lugar. A justificativa é a entrada da empresa no mercado de dispositivos eletrônicos — alguns analistas já afirmam que eles poderão desbancar a Apple e seus iPhone com seus telefones com Android em 2012.

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 Foto:

Fotos: divulgação; David Paul Morris/Getty Images; dvulgação e divulgação

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