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Após a crise; CES tem clima de recomeço

08/01/2010 | 12h52

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

(Mario Anzuoni/Reuters)

O primeiro dia da CES foi um dia normal de CES: milhares de pessoas se acotovelando para fotografar os últimos lançamentos, Wi-Fi impossível de conectar, por conta da quantidade absurda de pessoas forçando a infraestrutura sem fios, longas distâncias entre os pavilhões e eventos paralelos que acontecem longe do centro de convenções.

Nesse ano, o otimismo pós-crise está evidente. Grandes empresas com grandes estandes, um monte de lançamentos – alguns bem irrelevantes, diga-se – e um clima de recomeço.

Os computadores tudo-em-um, com a CPU integrada, deixaram para trás o estigma de máquinas fracas, com processador Atom, e ganharam mais poder, com processadores mais potentes. Praticamente todo fabricante mostrou algo do gênero.

Outro hit da feira são os dispositivos que reproduzem mídia digital e acessam conteúdo da rede doméstica. São pequenas caixinhas que enxergam todo o tipo de arquivos baixados, mesmo os em full-hd, e conseguem reproduzir o conteúdo direto em uma TV de alta definição. Esse tipo de dispositivo, que nos EUA custa por volta de R$ 400, vai aposentar a necessidade de um PC na sala. Se todo o conteúdo baixado pode ser acessado via rede e se os novos televisores acessam a web, para que um PC na sala?

Outra novidade no campo da multimídia são os dispositivos que transmitem som e vídeo sem fios. Já é possível transmitir vídeos em full-HD, com som em 5.1 canais, sem fios por toda a casa. E de qualquer fonte de vídeo, como um aparelho de blu-ray ou PC. A transferência de dados é tão monstruosa que há um atraso de apenas um milissegundo entre a fonte de vídeo e o televisor.

Todo fabricante de televisores mostrou uma solução em TV 3D. E o mesmo aconteceu com os fabricantes de PCs. Praticamente todos oferecem um notebook equipado com a tecnologia. O mais interessante: alguns utilizam os óculos polarizados ativos, que a Nvidia fabrica, e outros utilizam os óculos estáticos, do mesmo tipo usado nos cinemas 3D. Em ambos os casos, o resultado é bem convincente.

(Jocelyn Auricchio, de Las Vegas)

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