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Aulas online permitem cursos 'personalizados'

Na estreia do Coursera, ampliação de acesso e interdisciplinaridade foram citados como trunfos dos Moocs

22/09/2014 | 02h00

  •      

 Por Camilo Rocha - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – No evento de lançamento do Coursera, em São Paulo, na semana passada, pessoas no palco e na plateia, que incluía professores universitários e diretores de colégio, destacaram o papel social que os Moocs têm em países como o Brasil, ajudando a superar dificuldades de acesso e falta de opções.

Mas o equivalente atual do antigo curso à distância, que, como lembrou o pró-reitor de extensão da Unicamp, João Frederico Meyer, era feito com “papel e fitas cassete, via correio”, tem outros motivos pelos quais pode ser considerado transformador.

“Na medida em que posso montar um curso do jeito que eu quero, a universidade passa a oferecer muito mais opções”, explica Denis Minze, diretor executivo da Fundação Lemann, parceira do Coursera no Brasil. Segundo ele, ao dar ao aluno a possibilidade de escolher aulas em diferentes cursos, os Moocs ajudam aqueles que optam pela interdisciplinaridade, em processo difícil de ser replicado nas faculdades físicas.

Jorge Paulo Lemann foi considerado o homem mais rico do Brasil pelo segundo ano consecutivo em 2014 pela revista ‘Forbes Brasil’. FOTO: Felipe Rau/Estadão

Além do Coursera, a Fundação Lemann, entidade sem fins lucrativos criada pelo empresário Jorge Paulo Lemann em 2002, mantém parcerias com outras iniciativas de ensino online, como a Academia Khan e o YouTube Edu.

O professor Meyer, da Unicamp, enfatizou a troca de paradigma que ocorre quando o centro do curso deixa de ser o professor e passa a ser o aluno, que pode controlar o ritmo do curso. “Quantas vezes não ouvi professores da Unicamp dizerem: ‘Até o fim do mês não terei conseguido dar toda a matéria’”, exemplificou como tipo de situação que deixa de existir com o curso online.

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