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Base de usuários de e-mail deve aumentar até 2018

Caráter corporativo, facilidade de registro e adoção por jovens deve gerar 1,1 bilhão de contas nos próximos quatro anos

21/12/2014 | 20h00

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

FOTO: Reprodução

Mateus Luiz de Souza

Especial para o Estado

SÃO PAULO – Apesar de preterido por usuários mais jovens, o email não corre nenhum risco de extinção. Segundo pesquisas, seu alcance deve na verdade se expandir nos próximos anos.

É o que aponta, por exemplo, relatório do Radicati Group, localizado em Palo Alto, EUA, que fornece levantamentos sobre uso de e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais. O número de contas de e-mails deve passar de 4,1 bilhões em 2014 para 5,2 bilhões no fim de 2018. Além disso, a quantidade de usuários nesse mesmo período também deve aumentar de 2,5 bilhões para 2,8 bilhões.

Ainda que muitas contas existam apenas porque o usuário precisa se inscrever nesse serviço para acessar outros, como no caso do Gmail e dos aplicativos do Google, existem muitas razões pelas quais as pessoas ainda precisam de uma caixa de correio eletrônica.

Em comparação com outros modos de comunicação online, o e-mail leva vantagem em diversas utilizações: documentação de conversas e mensagens; comunicação em tom formal, adequada para empresas ou instituições; recebimento de mensagens de confirmação ou de ativação de sites ou serviços.

“Existe uma tendência de que aquilo que é mais formal seja mandado por e-mail, enquanto as ações de caráter menos decisório migrem para outras formas de comunicação, principalmente grupos de WhatsApp”, acredita a professora Elizabeth Saad, da USP.

A estudante de Direito Ana Moura, de 19 anos, é um desses casos: ela não usava e-mail até passar no vestibular. Ao fim de seu primeiro ano de faculdade já era usuária habitual. “Acho o e-mail prático, bem organizado, fácil de usar. Além disso, dá mais privacidade que as redes sociais”, diz.

Outra vantagem dos e-mails é sua capacidade de armazenamento. O Gmail, e-mail grátis mais usado do mundo, possui 15 gigabytes de memória. Já o concorrente YahooMail oferece até 1 terabyte de espaço. “No Whatsapp, qualquer foto ou vídeo baixado vai direto para a memória do celular, e isso tem que ser deletado de tempo em tempo”, afirma Samantha Kutscka, da Escola do Futuro.

Muitos apostam também no e-mail como uma ferramenta de marketing com eficácia maior que as redes sociais. Um relatório da consultoria McKinsey concluiu que ele é 40 vezes mais eficiente em conseguir novos clientes do que o Facebook e o Twitter combinados.

Na mesma linha segue o relatório relatório “Estratégias de Relações Sociais que Funcionam”, publicado em novembro pela consultoria Forrester Research, que sentenciou que as redes sociais são “perda de tempo” para marcas.

De acordo com o autor da pesquisa da Forrester, Nate Elliot, e-mails são entregues a mais de 90% dos destinatários, enquanto posts no Facebook só chegam a 2% dos seguidores das marcas.

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  • e-mail

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