O Brasil contará com 200 especialistas em proteção cibernética— entre militares e técnicos — durante as Olimpíadas, segundo reportagem do site G1. O objetivo, de acordo com o Centro de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro, é proteger sites públicos e privados de possíveis ataques de hackers.
O CDCiber disse que há riscos de invasão devido ao “baixo grau de maturidade em segurança da informação” encontrado em alguns sites. Assim, eles auxiliariam a evitar que eles fosse invadidos ou tivessem informações roubadas, por exemplo.
Apesar de possuírem foco em proteção ao público e privado, este último não é de responsabilidade do governo. Assim, eles não monitorarão tais redes, apenas oferecerão um centro nacional de tratamento e segurança de computadores, que pode auxiliar os gestores em caso de ameaça ou ataque hacker.
O mesmo esquema de proteção já foi utilizado na Copa do Mundo do Brasil em 2014. Na época da competição, porém, eram apenas 100 militares espalhados pelas 12 cidades-sedes. Além da proteção, os centros monitoravam redes sociais para evitar protestos violentos ou ação de terroristas.