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Camila Farani

Como empresas estão inseridas na economia da atenção

É importante usar a tecnologia e o tempo que estamos conectados de forma inteligentes

06/04/2022 | 05h00

  •      

 Por Camila Farani - O Estado de S.Paulo

 

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Você já parou para pensar no quanto a sua atenção é valiosa hoje em dia? Se você estiver em uma reunião, deixará de dedicar esse tempo para a leitura; se estiver em uma conferência, não verá a sua série favorita.

Enquanto prestamos atenção em algo, deixamos outras coisas de lado. Por isso, falamos tanto na economia da atenção, termo cunhado por Herbert A. Simon, vencedor do Nobel. A atenção é escassa, mas a informação não.

Isso explica a competição gigante que existe entre as empresas para que estejamos atentos às mensagens que elas pretendem transmitir. Netflix, Amazon, Facebook, Google, Twitter e outros, usam a estratégia de estabelecer relacionamentos diretos com os clientes por meio de recomendações, compras, alertas e pesquisas. Essa é uma forma de nos manter ali, atentos.

Tudo está ligado entre tecnologia, economia e empresas

DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Tudo está ligado entre tecnologia, economia e empresas

Nas redes sociais, tudo que fazemos é monitorado e direcionado para que passemos cada vez mais tempo rolando o feed, interagindo com as publicações e, claro, deixando rastros que permitam produtos e serviços personalizados.

É uma corrida para capturar nossa atenção e ganhar dinheiro com isso. Em 2013, a Netflix produzia 73 horas de conteúdo original por ano; em 2019, foram 2.769 horas. O consumo de streaming e conteúdo de jogos aumentou 22% em 2020 em comparação com 2019, aponta a Accenture. Em setembro de 2020, os usuários do TikTok passaram 45 minutos na plataforma por dia.

Na economia da atenção, muitas plataformas são gratuitas, mas vendem a atenção do usuário para marcas, governos e organizações não governamentais, como comenta Sinan Aral, diretor da MIT Initiative on the Digital Economy.

E o que isso tem a ver com o seu negócio? Centenas de empresas estão cortejando a atenção de seu público-alvo de forma cada vez mais competitiva. Você precisa saber ocupar esse espaço de forma alinhada com o que o novo consumidor espera. Vale um alerta: as pessoas estão começando a ficar esgotadas, e muitas não estão mais prestando atenção a muita coisa que está sendo oferecida.

É preciso ser cada vez mais criterioso, conhecer as reais necessidades do seu cliente e construir uma abordagem personalizada e não invasiva.

A pandemia foi propulsora da transformação digital, que desencadeou novas habilidades e novos formatos de usabilidade digital. A união de tempo conectado mais produtividade deve ser um diferencial harmonizado para todos. Por isso, é importante pensar em como utilizar a tecnologia, e o tempo que estamos conectados, de forma inteligente.

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