?Descobri um mundo de ideias novas?
ENTREVISTA |
02/06/2013 | 18h00
Por Ligia Aguilhar - O Estado de S. Paulo
Humberto Figueira, usuário que já apoiou 63 projetos pelo Catarse
SÃO PAULO – “Oi, pessoal! Isso não é spam, sou eu mesmo, Humberto, escrevendo… O Paulo está precisando da nossa ajuda para realizar um sonho.” É assim que o dentista Humberto Figueira, de 34 anos, começa um e-mail enviado na semana passada a um grupo de amigos, na tentativa de arrecadar mais fundos para um projeto que apoiou. Desde que descobriu o crowdfunding, há um ano, Figueira se tornou um “apoiador serial de projetos”. Todos os dias, entra em pelo menos um site em busca de novas ideias para financiar. Já apoiou 63 só no Catarse. “Quando gosto de um projeto, faço tudo para que ele aconteça, como se fosse meu”, diz.
—-
• Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram
Qual a sua motivação para apoiar o crowdfunding?
Fiquei encantado com o mundo de ideias novas e criativas que encontrei. Acho fascinante ver projetos ganharem vida e saber que faço parte disso. Quando apoio um projeto, entro todo dia para ver como está a arrecadação, fico feliz a cada novo apoiador e vibro quando a meta é atingida.
Como escolhe os projetos que vai apoiar?
Vejo os que mais mexem comigo e vão trazer algum benefício para a comunidade.
Qual o principal problema do crowdfunding?
Em metade dos casos a recompensa oferecida não é entregue. Depois de atingir a meta, muitos dos criadores somem e não dão satisfação.
Quanto você investe em cada projeto?
No começo investia R$ 50, depois comecei a apoiar com o mínimo possível. Hoje, depende do projeto. No último mês gastei um total de R$ 300.
—-
Leia mais:
• Financiamento coletivo é nova forma de consumo
Comentários
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Tendências
- Clubhouse: conheça a rede social de áudios que caiu na boca do povo
- Bateria, sensores e potência: saiba como escolher um robô-aspirador de pó
- Vazamento de dados: veja tudo o que já sabemos sobre o caso
- Megavazamento de janeiro fez meio milhão de celulares corporativos circularem na internet
- Pequeno mas potente, iPhone 12 mini é prova de que tamanho não é documento