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'É muito melhor do que no tempo que eu dirigia'

Marcelo Branco, ex-diretor geral da Campus Party, elogia organização da atual do evento

Por Vinicius Felix
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SÃO PAULO – “Eu adoro,a Campus é a minha casa. Acho que a cada ano que passa o evento tem melhorado”. É o que diz Marcelo Branco, diretor geral das três primeiras edições da Campus Party questionado sobre gestão atual de Mario Teza, seu substituto nas últimas três edições.

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Credenciamento eficiente, disposição dos auditórios mais organizada e o tratamento dados aos palestrantes, são alguns dos tópicos que ele cita como os mais avançados nesta sexta edição. “Antes, cada palestrante que chegava no Aeroporto tinha que se virar. Na parte organizacional, o evento é muito melhor do que no tempo que eu dirigia.”

Para Branco, a experiência de Teza em eventos como o Fórum Internacional do Software Livre pesam para uma Campus Party melhor na questão da infraestrutura.

Debate descentralizado. Nesta quarta-feira, Branco participou de uma mesa sobre neutralidade de rede com pouco mais de 40 participantes, além de ter aproveitado o espaço da mesa sobre o Marco Civil, que também não lotou o palco principal, para junto de algumas pessoas levantar cartazes pedindo a votação imediata do projeto de lei. Mas Branco não enxerga esse vazio de maneira negativa.

“Acho que isso acontece por causa da diversidade do evento, já tivemos tempos de mais mobilização, quando estávamos ameaçados pela Lei Azeredo, por exemplo”, comenta Branco. Hoje ele acredita que por temas como o Marco Civil e a neutralidade de rede terem alcançados o âmbito da pauta nacional, isso descentraliza a discussão.

Veja como foi esta quarta-feira,30, na Campus Party:

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