É preciso cuidar do caimento da tecnologia no corpo

AnáliseOestudio*

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Por Redação Link
Atualização:

SÃO PAULO – A tecnologia vestível precisa ter uma preocupação com o “caimento” no corpo desde do princípio. Então, nada mais seguro do que o caminho do desenvolvimento de objetos que já são usados no corpo, no dia-a-dia, como é o caso do Google Glass e do relógio da Apple.

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Os produtos tecnológicos sempre têm grandes pesquisas sobre o futuro. Mas quando o assunto é uma tecnologia vestível, o buraco parece ser mais profundo. Na moda, a ideia do futuro é sempre obsoleta, pois as tendências lançam o que ainda não está na moda – e logo depois aquilo já não está na moda mais.

O Google Glass nos parece bastante conservador em relação à sua forma. Fica claro que as questões utilitárias e tecnológicas estão em primeiro plano e que não houve nenhuma aventura em relação a uma nova forma pensada para essa aproximação com o corpo.

Também não há preocupação em relação à tecnologia aparente, trazendo talvez ainda um clima de ficção cientifica, de um futuro prometido que nunca chegou, bem distante da realidade do corpo, mas que ao mesmo tempo já está inserido na cultura do dia-a-dia como acessório.

O que nos resta pensar é o que será essa informação enquadrada. O Google Glass promete, em nosso ponto de vista, uma mudança social e política. O acesso à informação é realmente algo que pode ser transformador.

*Oestudio é uma agência de inovação de moda, arte e design

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