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&#039,I Love Katamari&#039, para iPhone

Versão portátil de game que nasceu no Playstation 2 é igualmente viciante no telefone

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Por Redação
Atualização:

Se você nunca jogou nenhuma versão da série Katamari em nenhuma plataforma, vai ficar um pouco surpreso com o roteiro do game. Na série o jogador controla o Príncipe do Cosmos, uma criaturinha de cerca de 1 centímetro de altura e de cabeça em forma de cilindro, que deve ajudar seu pai, o Rei do Cosmos, a reconstruir algumas estrelas que ele destruiu em uma noite em que encheu a cara (é sério!).

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Para isso, o Príncipe rola uma bola que começa com 15 centímetros de diâmetro e gruda qualquer objeto menor que ela. Acontece que a bola — o Katamari — vai crescendo a medida em que rola coisas. E se você começa em um quarto, caçando pedaços de papel e grampos, termina rolando pessoas, o quarto, prédios, a cidade, o planeta.

Com uma premissa tão nonsense, fica difícil tentar analisar porque o jogo é tão viciante.

No iPhone, I Love Katamari é igualzinho ao mesmo game no Playstation 2. Você joga pelo acelerômetro: inclina o telefone para frente e para os lados para se movimentar, e freia inclinando para trás. Joguei o game em iPod Touch de primeira geração e em um iPhone 3GS. No primeiro, a jogabilidade fica muito prejudicada quando o Katamari passa do tamanho de um cachorro. O game fica lento a ponto de se tornar “injogável”. No iPhone 3GS, não experimentei lentidão pelo menos até as fases que eu atingi. Imagino que o jogo tenha sido otimizado pra rodar bem no processador do telefone.

A trilha sonora não deve nada para as versões de console. As músicas são contagiantes. E o caráter viciante continua. Pena que, jogando Katamari, a bateria vai rápido. O jogo vale os US$4.99 cobrados por ele na App Store, mas se você não tiver certeza, tem uma versão ‘lite’ que pode ser baixada gratuitamente e que tem a primeira fase completa do jogo.

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