Força Aérea do país busca aumentar proteção de sistemas e melhorar utilização de dados estratégicos
SÃO PAULO – A Força Áerea dos Estados Unidos acaba de reforçar seu contingente virtual. Na quarta-feira, 9, a organização militar norte-americana anunciou que vai adicionar 1200 homens em uma batalhão de ciberdefesa, protegendo-se de ataques contra computadores e redes utilizadas pela entidade.
Os 1200 homens, que serão adicionados ao contingente nos próximos anos, também ajudarão a Força Aérea a extrair informações importantes da gigante biblioteca de dados militar.
De acordo com o tenente-general Robert Otto, chefe da equipe de inteligência da Força Aérea, “vive-se hoje uma época incrível para o planejamento cibermilitar. Veremos muito progresso nessa área nos próximos anos”.
Para o momento, o foco da organização militar é resolver suas fraquezas, buscando proteger suas redes de invasões. “Estamos buscando vulnerabilidades em todas as redes”, disse o General William Shelton, comandante da Força Aérea.