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EUA criam 1200 vagas para ciberdefesa

Força Aérea do país busca aumentar proteção de sistemas e melhorar utilização de dados estratégicos

Por Bruno Capelas
Atualização:

Força Aérea do país busca aumentar proteção de sistemas e melhorar utilização de dados estratégicos

 Foto: U.S. Department of Defense Current Photos/Flickr

SÃO PAULO – A Força Áerea dos Estados Unidos acaba de reforçar seu contingente virtual. Na quarta-feira, 9, a organização militar norte-americana anunciou que vai adicionar 1200 homens em uma batalhão de ciberdefesa, protegendo-se de ataques contra computadores e redes utilizadas pela entidade.

 

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Os 1200 homens, que serão adicionados ao contingente nos próximos anos, também ajudarão a Força Aérea a extrair informações importantes da gigante biblioteca de dados militar.

De acordo com o tenente-general Robert Otto, chefe da equipe de inteligência da Força Aérea, “vive-se hoje uma época incrível para o planejamento cibermilitar. Veremos muito progresso nessa área nos próximos anos”.

Para o momento, o foco da organização militar é resolver suas fraquezas, buscando proteger suas redes de invasões. “Estamos buscando vulnerabilidades em todas as redes”, disse o General William Shelton, comandante da Força Aérea.

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