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Evernote oferece versão premium gratuitamente

Empresa anunciou parceria global com a Telefonica para oferecer versão paga do app de graça por um ano

Por Ligia Aguilhar
Atualização:

Empresa anunciou parceria global com a Telefonica para oferecer de graça versão paga do app por um ano; no Brasil benefício está disponível para clientes da Vivo 

SÃO PAULO – A Evernote e a Telefonica fecharam uma parceria global para oferecer a todos os clientes da operadora acesso gratuito por um ano ao Evernote Premium, versão paga do aplicativo de armazenamento de documentos e anotações online.

 
 

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No Brasil, a parceria vai beneficiar os clientes da Vivo, que podem fazer o download da versão Premium do Evernote gratuitamente a partir desta terça, 13, nos dispositivos iOS e Android. Mais detalhes estão no site especial criado para a parceria.

A assinatura do Evernote Premium custa R$ 10 por mês ou R$ 90 por ano. O aplicativo captura, organiza e compartilha notas, ideias, fotos e arquivos de som gratuitamente. A versão Premium oferece mais espaço para upload, pesquisa avançada, histórico de notas, capacidade de bloqueio através de um PIN e prioridade no suporte. Os clientes Vivo terão 1GB por mês de upload.

“Nosso objetivo é tornar as pessoas mais dinâmicas, criando um produto que transcende as culturas e gostos locais, aumentando, ao mesmo tempo, a produtividade”, disse o CEO da Evernote, Phil Libin. Ele esteve no Brasil em junho para divulgar a parceria, mas acabou adiando o anúncio por causa da onda de protestos no País.

Recentemente, a Evernote lançou no Brasil o Evernote Business, ferramenta que pretende facilitar o gerenciamento de tarefas corporativas. A plataforma foi traduzida para o português e agora pode ser paga em moeda local. O valor da mensalidade é de R$ 20.

A Evernote tem crescido com velocidade no Brasil. O número de usuários triplicou desde o ano passado, passando de 600 mil para 1,8 milhão. No mundo todo são 65 milhões. A parceria global com a Telefonica pretende atingir 250 milhões de usuários globalmente.

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—-Leia mais:Phil Libin: “No Brasil, não existe receio de falhar” 

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