PUBLICIDADE

Fabricante espera vender mais após PNBL

Plano Nacional de Banda Larga anima a Positivo, maior fabricante nacional, que espera vender mais computadores

Por Agências
Atualização:

Plano Nacional de Banda Larga anima a Positivo, maior fabricante nacional, que espera vender mais computadores

PUBLICIDADE

SÃO PAULO – A Positivo Informática, maior fabricante de computadores do Brasil, espera que o Plano Nacional de Banda Larga, do governo federal, impulsione as vendas de computadores pessoais no país, afirmou nesta terça-feira, 23, o presidente-executivo da empresa, Helio Rotenberg.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

A companhia apresentou mais cedo uma queda ligeira na participação de mercado no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. De abril a junho, a participação da Positivo no mercado doméstico de computadores foi de 13,5%, abaixo dos 14% registrados no segundo trimestre de 2010.

Mas na comparação com o primeiro trimestre, quando a fatia da companhia foi de 10,9%, a participação aumentou 2,6 pontos percentuais.

Rotenberg disse que não há sinais de “recessão” nas vendas de computadores pessoais no mercado doméstico e que as encomendas do varejo continuam firmes. Segundo ele, a retomada das compras por parte do governo no segundo semestre também deve impulsionar a receita da empresa.

Às 11h09, as ações da Positivo exibiam alta ligeira de 0,2%, para R$ 5,13, enquanto o Ibovespa mostrava queda de 0,23%.

Publicidade

Tablet. A Positivo lançará, em setembro, um computador tablet, disse Rotenberg. “As lojas estarão repletas no Natal”, afirmou o executivo a jornalistas em evento em São Paulo.

Questionado sobre a concorrência de equipamentos como o Galaxy, da Samsung, e o iPad, da, o executivo afirmou estar confiante neste mercado. “Acreditamos que há espaço para outros produtos”, disse. O tablet da Positivo utilizará o sistema Android, do Google.

Ainda segundo Rotenberg, a companhia está olhando “para todo o espectro da convergência digital”, se referindo a uma possível entrada da companhia no segmento de telefonia.

/Reuters

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.