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Feira do Livro de Pequim aposta em formato digital

Livros digitais ganham destaque na feira que tem como tema "a indústria editorial na era posterior à crise financeira"

Por Agências
Atualização:

Livros digitais ganham destaque na feira que tem como tema “a indústria editorial na era posterior à crise financeira”

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PEQUIM – A Feira Internacional do Livro de Pequim (BIBF, na sigla em inglês) abriu suas portas nesta quarta-feira, 31, com uma clara aposta no suporte digital a partir do tema central desta 28ª edição: “A indústria editorial na era posterior à crise financeira”.

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A feira, que irá até domingo, concentra mais de 1.900 expositores de 60 países, o que representa um crescimento de 24% com relação à edição anterior, segundo a organização.

Um dos espaços mais movimentados é o de publicações digitais, que ocupa mais de 20% dos 50 mil metros quadrados do Centro Internacional de Exposições da China, e está localizado no coração da feira.

Nesta seção, provedores de serviços e conteúdos, editores e comerciantes de leitores de livros digitais apresentam novidades e debates para captar um público que cresce ao ritmo de 30% anualmente na China, segundo dados da organização.

Este ano, há maior presença de companhias americanas e europeias, que buscam superar as dificuldades econômicas e financeiras domésticas em um mercado que no ano passado movimentou US$ 12 bilhões.

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Como um dado para atrair investidores estrangeiros no setor editorial, a China se promove com um mercado de 800 milhões de potenciais leitores, e os organizadores da BIBF destacam que, durante a crise financeira no Reino Unido, as vendas de editoriais no país asiático cresceram 44%.

Na área editorial tradicional, países europeus, africanos e asiáticos promovem seus escritores em um evento que deve ser visitado por 200 mil pessoas entre hoje e domingo, segundo estimativas da organização.

A convidada de honra desta edição é a Holanda, que em um imponente espaço de exposição de 1.500 metros quadrados propõe um percurso não só por seus escritores célebres, mas também por desenhistas e ilustradores.

/ EFE

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