Flattr está aberto

Serviço de micropagamentos proposto por Peter Sunde, do Pirate Bay, está aberto para o público em geral

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Por Tatiana Mello Dias
Atualização:
Há três meses, o (ex?) pirata Peter Sunde, fundador do The Pirate Bay, anunciou o Flattr, serviço que promete ser uma “alternativa à pirataria”. Foto: Estadão

O Flattr funciona assim: o usuário paga uma quantia fixa por mês (entre 2 e 20 euros) para pagar por conteúdo na web. Por que ele faria isso? Por espontânea vontade. Para pagar pelas coisas que gostou.

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Os criadores de conteúdo sobem suas criações no site (textos, vídeos, fotos) e são remunerados por isso. Os usuários comuns apenas veem ou baixam o conteúdo e apertam um botão que funciona mais ou menos como o ‘curtir’ do Facebook. Todas as vezes que o usuário clicar nesse botão, ele dividirá sua mensalidade com quem criou as coisas que ele gostou.

O usuário só pode usar o Flattr ao pagar a primeira mensalidade. Mas isso não significa que ele não terá acesso ao conteúdo. Pelo contrário: o acesso é livre. O pagamento que é opcional.

Todas as pessoas que se cadastram (e começam a pagar) podem  enviar conteúdo para o Flattr por uma URL. A partir de então, torça: se o pessoal gostar do que postou, alguma coisa pode pingar no seu bolso.

Por enquanto, há muito conteúdo em sueco, alemão e inglês. Os textos mais bem pagos pelo público são, não por acaso, um do próprio Sunde contra o Facebook e do blog institucional do Flattr.

Conheça:Flattr.com

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