• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca

Fora de controle

A tecnologia muda o cérebro? Vicia? Atrapalha a vida? Ou deixa cada geração mais inteligente do que a anterior?

04/07/2010 | 18h00

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Você gosta mais de conversar com amigos do Facebook do que encontrar amigos da vida real? Sim? Então pode ser que a tecnologia esteja alterando sua personalidade. Alguns especialistas acreditam que o uso excessivo de internet, celulares, computadores e afins nos torna mais impacientes, impulsivos, desatentos e narcisistas. Outros sugerem que a dependência digital pode ser um vício.

Leia mais:

Steven Pinker: Não culpe a internet

Teste: A internet atrapalha a sua vida?

Faz mal ou não faz?

As preocupações quanto à dependência de tecnologia sempre residiram no temor de que ela prejudique o tempo que passamos com parentes e amigos no mundo real. Mas agora um efeito mais sutil da interação online começa a chamar a atenção: é possível que ela altere o núcleo de nossa personalidade, ou, até, o funcionamento do cérebro.

Não há meio fácil de dominar a dependência de tecnologia. Há quem sugira que basta tentar reduzir o tempo online, estabelecer limites para checar o e-mail ou deixar o celular em casa de vez em quando.

Mas a dependência do digital apresenta desafios próprios. Segundo Kimberly Young, uma professora da Universidade Bonaventure, de Nova York, que conduziu uma pesquisa sobre a natureza viciante da internet, a dependência se assemelha a distúrbios alimentares: como a comida, a tecnologia é parte essencial do cotidiano e aqueles que sofrem de desordens não podem apenas se desconectar. Em vez disso, é preciso aprender a usar com moderação.

Em outro experimento, 200 estudantes da Universidade de Maryland passaram um dia sem usar mídias eletrônicas. Um deles resumiu o dia assim: “Sinto-me solitário e excluído da vida. Apesar de frequentar uma escola com milhares de estudantes, o fato de não poder usar a tecnologia para me comunicar com alguém era quase insuportável.”

(DO NEW YORK TIMES, TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL)

ARTE: JOSÉ CARLOS LOLLO FOTO: GIACOMO FAVRETTO

    Tags:

  • cérebro
  • Internet
  • vício

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Mais lidas

  • 1.T-Cross e Renegade para PCD têm vendas suspensas
  • 2.Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
  • 3.Novo Nissan Note antecipa motor híbrido do Kicks
  • 4.Citroën registra sedã do C3 no Brasil para rivalizar com Onix Plus e Virtus
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2022|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente