Fortuna de Zuckerberg chega a US$ 6;9 bilhões

CEO do Facebook ultrapassa Rupert Murdoch e Steve Jobs no ranking das 40 pessoas mais ricas dos EUA

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Por Tatiana Mello Dias
Atualização:
 Foto: Estadão

Mark Zuckerberg está entre as 40 pessoas mais ricas dos Estados Unidos, segundo a nova lista da revista Forbes. Ele está na 35ª posição, ultrapassando até mesmo Rupert Murdoch (que está na 38ª) e Steve Jobs, CEO da Apple (que ocupa o 42º lugar). O fundador da Microsoft, Bill Gates, é o número um.

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A fortuna do fundador do Facebook chega a US$ 6,9 bilhões — nada mal para um jovem de 26 anos que começou seus negócios há seis. Dos quarenta listados, só oito têm menos de 40 anos.

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O valor foi calculado com base nos investimentos recentes no Facebook. Eles triplicaram desde o ano passado — e esse crescimento levou Zuckerberg à lista da Forbes.

Embora Bill Gates tenha deixado a direção da Microsoft, ele ainda ocupa o primeiro posto porque só as suas ações na empresa são estimadas em US$ 54 milhões — cresceram R$ 4 milhões desde o ano passado.

Zuckerberg e Gates não são exceção. No ranking das 50 empresas mais lucrativas dos EUA, 13 são empresas de tecnologia:

1º Bill Gates, Microsoft (US$ 54 bilhões) 3º Larry Ellison, Oracle (US$ 27 bilhões) 11º Larry Page, co-fundador do Google (US$ 15 bilhões) 11º Sergey Brin, russo co-fundador do Google (US$ 15 bilhões) 15º Michael Dell, fundador e CEO da Dell (US$ 14 bilhões) 16º Steve Ballmer, CEo da Microsoft (US$ 13,1 bilhões) 17º Paul Allen, co-fundador da Microsoft (US$ 12,7 bilhões) 18º Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon.com (US$ 12,6 bilhões) 35º Mark Zuckerberg, fundador do Facebook (US$ 6,9 bilhões) 35º James Goodnight, CEO da SAS Institute, fabricante de softwares (US$ 6,9 bilhões) 42º Steve Jobs, CEO da Apple (US$ 6,1 bilhões) 47º Pierre Omidyar, fundador do eBay (US$ 5,5 bilhões) 48º Eric Schmidt, CEO do Google (US$ 5,45 bilhões)

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O jornal britânico Guardian criou visualizações da lista da Forbes. E, surpresa, descobriu que até entre os bilionários há uma espécie de cauda longa — os muito ricos são exceção. Dos primeiros bilionários em diante, a tendência é uma equiparação das fortunas:

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