Galaxy Gear é supérfluo divertido

Relógio conectado da Samsung parece coisa de filme antigo do James Bond, mas aponta tendência para próximos meses

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Por Camilo Rocha
Atualização:

Relógio conectado da Samsung parece coisa de filme antigo do James Bond, mas aponta tendência para próximos meses

 

SÃO PAULO – Quem aqui andava precisando de um relógio conectado? Provavelmente ninguém. Mas são coisas da indústria da tecnologia, que nos apresenta coisas que nem sabíamos que precisávamos. É o caso do iPad. Qualquer pesquisa feita antes do lançamento do tablet da Apple provavelmente apontaria uma total falta de interesse por um computador de toque e sem entrada para USB.

 

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Os relógios conectados – ou inteligentes – não são exatamente novidade. A Sony vem apostando nesse ramo já faz um tempo. Mas o Galaxy Gear, da Samsung, chegou para levar a competição a outro nível, aquecendo um mercado que se prepara para o modelo da Apple.

O Galaxy Gear acumula muitas funções no pequeno objeto no seu pulso. Ele tem, por exemplo, câmera, microfone e alto-falantes, recursos que o novo SmartWatch da Sony, lançado apenas em outubro, não tem.

E é realmente uma brincadeira bem divertida apontar a lente do relógio para alguém e tirar uma foto batendo o dedo no visor. Coisa de filme antigo do James Bond.

Leia a íntegra do teste do Samsung Galaxy Gear na coluna Homem-Objeto, de Camilo Rocha. Veja o vídeo com o teste.

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