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MCTI define aceleradoras do Start Up Brasil

As nove empresas selecionadas apoiarão até 100 startups por 12 meses e terão acesso a um capital total de R$ 36 milhões

Por Agências
Atualização:

As nove empresas selecionadas apoiarão até 100 startups por 12 meses e terão acesso a um capital total de R$ 36 milhões

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Guilherme Waltemberg

SÃO PAULO – O secretário de política de informática do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgílio Almeida, anunciou há pouco o nome das nove empresas aceleradoras que compõem o programa Start Up Brasil, que proporciona apoio a empresas startups com projetos ligados ao desenvolvimento tecnológico.

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Marco Antonio Raupp, ministro do MCTI, no lançamento do programa. FOTO: Divulgação

As seis aceleradoras inicialmente habilitadas são a Aceleratech (SP), 21212 (RJ), Microsoft (SP/RJ/RN/RS), Papaya (RJ), Pipa (RJ) e Wayra (SP). De acordo com o secretário, houve um alto número de propostas de alta qualidade, o que levou o ministério a escolher outras três aceleradoras: Fumsoft (MG), Outsource (RJ) e Start You Up (ES). O edital aberto para essa seleção foi publicado em dezembro do ano passado.

De acordo com Virgílio Almeida, cada uma dessas empresas aceleradoras deverá apoiar empresas nascentes de um total de até 100 que serão anunciadas até o fim de março. Essas empresas estarão ligadas às aceleradoras pelo período de 12 meses e terão acesso a um capital total de R$ 36 milhões disponibilizados pelo setor privado.

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O secretário explicou que R$ 25 milhões desse montante serão disponibilizados na forma de capital e o resto como serviços de apoio às atividades empresariais. Além disso, outros R$ 100 milhões estarão disponíveis para os projetos que obtiverem sucesso ao longo dos 12 meses.

“O programa Start Up Brasil está oferecendo um ambiente mais atraente para gerar novas empresas inovadoras no País. As aceleradoras são um modelo aplicado no mundo todo para colocar no mercado rapidamente essas pequenasempresas inovadoras”, comentou o secretário.

Além da verba investida pelo setor privado, o governo irá investir outros R$ 14 milhões nesse programa e mais R$ 200 mil para pesquisa e desenvolvimento para cada uma das empresas startups selecionadas.

Ao final do período de um ano, essas empresas serão avaliadas pelos investidores. De acordo com Virgílio Almeida, “o processo usual” é que terminado o período essas empresas sigam seu caminho sem o apoio do governo. O anúncio foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

/Agência Estado

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