'Não vamos sacrificar qualidade pela quantidade', diz executiva da Huawei

Ketrina Dunagan, vice-presidente sênior de marketing da Huawei, será responsável por organizar a chegada da empresa no País

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Por Bruno Capelas e Fernando Scheller
Atualização:
Ketrina Dunagan, vice-presidente sênior de marketing da Huawei, ajudou a Nokia e a Samsung se tornarem líderes globais Foto: Huawei/divulgação

Responsável por organizar a chegada da Huawei ao Brasil, Ketrina Dunagan tem experiência no setor: de 1990 a 2000, ajudou Nokia e Samsung a serem líderes globais. Também esteve na Motorola, onde participou do lançamento do Moto G e do Moto X, sinônimos de custo-benefício. Agora, quer mostrar que pode brigar de igual para igual com as marcas líderes no Brasil. 

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Qual será o foco da Huawei no Brasil?  Vamos trazer um portfólio abrangente, mas queremos ser uma marca premium, com boas câmeras e boa performance. Traremos a tecnologia mais inovadora que temos – e não sacrificaremos qualidade em prol de quantidade.

A Huawei tem sido atacada por Trump. Como isso afeta a marca? Tem sido um ano difícil para nós, mas somos uma empresa focada no consumidor. Fazemos negócios em mais de 170 países. Temos ótimo retorno de nossos clientes há décadas, seja em suporte, inovação ou comprometimento. Não queremos falar que somos bons, mas mostrar para as pessoas como trabalhamos bem.

Um destaque recente da Huawei é o dobrável Mate X. Ele chegará ao Brasil?  Só o tempo vai dizer. Ele tem 5G, algo que ainda não está no Brasil. Precisamos ter certeza de que o mercado está pronto para um dispositivo como o Mate X. 

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