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O que aconteceu com o Google Wave

O serviço que o Google lançou para refundar o e-mail vai dizendo adeus

08/08/2010 | 20h00

  •      

 Por Rafael Cabral - O Estado de S. Paulo

Recriar o serviço de e-mail do zero, fundindo-o com o de um comunicador instantâneo e construindo um ambiente totalmente colaborativo. Era essa a missão do Wave em maio de 2009, quando foi aberto àqueles que tinham convites. A disputa por eles, no entanto, não chegou nem perto da que o Google esperava. A maioria das pessoas achava a ferramenta complicada demais e, sem disposição para explorar o seu funcionamento, deixou a onda passar.

Três meses depois, a companhia anunciou que não trabalharia mais em melhorias para ele. Continua no ar, ao menos até o final do ano, como que para registrar mais uma falha do Google na web social. Seu código foi aberto – talvez os usuários descubram o que fazer com ele.

Se o Twitter tem parte de uma ideia simples que a maioria entende, o Wave quis recriar a roda. As pessoas teriam que reaprender a usar a internet e até mudar como interagiam uma com as outras.

O resultado? Ninguém quis.

Frases

“O Wave sempre teve seus detratores, mas não é a plataforma, especificamente, que em preocupa, mas sim que o Google simplesmente não consegue descobrir um meio efetivo de lançar novas ferramentas”.

Jeff Jarvis, autor do blog Buzzfeed

“Quando entrei no Wave, não vi nada de interessante. Ficava a cargo do usuário decidir como vendê-lo. Mas eu nem entendi o que aquilo era, ou suas capacidades, e estava sempre ocupado. Se eu gastasse tempo ali, talvez parecesse interessante. Mas eu não gastei”.

Dave Winer, criador do RSS e blogueiro

“Sempre achei incrível o fato de eles terem lançado o Wave. Tecnologia interessante? Claro. Mas, como produto, era quase impossível de descrever. Quando uma nova ferramenta faz sucesso mesmo sem ninguém entender, para que ela serve?”

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  • Google

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