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Osmouse

No Osmos, o objetivo é fazer a célula ganhar massa ao absorver outras células menores

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Por Redação
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AVALIAÇÃO – ????FABRICANTE - HemispherePREÇO - entre US$ 3 (iPhone) e US$ 10 (PC)

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DETALHES - No jogo Osmos, você controla uma pequena célula azul que encontra diferentes desafios em sua peregrinação pelo plasma. O visual é quase espacial, com glóbulos coloridos deslizando em ambientes escuros e cheios de células que mais parecem estrelas ou asteroides. A jogabilidade lembra bastante a da série Katamari, com protagonista que evolui entre as fases à medida em que alcança o tamanho máximo possível. E para crescer, basta englobar todas as células menores do que você, sem esbarrar nas maiores.

Para controlar a célula basta clicar com o mouse ao redor dela, causando o impulso necessário para que ela deslize. O movimento surge com o descarte de material celular – o que exige cuidado do jogador no controle de seu personagem, afinal, movimentos em falso deixam sua célula menor mais rapidamente. Ainda é possível regular a velocidade do jogo com a rodinha do mouse.

Osmos conta com versões para iPad, iPhone e iPod Touch, onde o toque do dedo na tela multitouch substitui a necessidade do mouse.

O jogo tem fases variadas, algumas com andamento de aventura, em que é preciso fugir de correntezas gravitacionais e outros obstáculos, sem deixar de crescer. Outras têm elementos mais semelhantes aos de um quebra-cabeça, com uma situação aparentemente impossível sendo apresentada e que acaba se resolvendo da maneira mais improvável e surpreendente.

Não é surpresa nenhuma o jogo já acumular uma série de prêmios e críticas positivas desde seu lançamento. De essência casual, Osmos combina visual psicodélico com um controle tão peculiar que não é difícil perder algumas horas do dia vendo bolinhas deslizarem lentamente pela tela do computador ou do smartphone.

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