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Portal da Casa Branca receberá denúncias de viés político em redes sociais

Ferramenta reflete descontentamento de Donald Trump com remoção de conteúdo e de contas de Facebook, Twitter e YouTube

16/05/2019 | 13h16

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Trump criou ferramenta para que membros de redes sociais denunciem os serviços quando se sentirem censurados 

Reuters

Trump criou ferramenta para que membros de redes sociais denunciem os serviços quando se sentirem censurados 

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Na quarta, 15, a Casa Branca lançou uma ferramenta que permite que usuários de redes sociais denunciem os serviços caso sintam que estejam sofrendo algum tipo de censura. "Muitos americanos tiveram as contas suspensas, banidas ou fraudulentamente denunciadas por "violações não claras da política de uso". Independentemente de suas visões, se você suspeita de que viés político tenha causado ação do tipo contra você, compartilhe sua história com o presidente Trump", diz o site.  

Até a conclusão do texto, o Twitter era o único dos serviços a ter reagido sobre o portal. "Aplicamos as regras do Twitter imparcialmente a todos os usuários, independentemente de seu viés e de sua afiliação política. Estamos constantemente trabalhando para melhorar os nossos sistema e seremos transparentes em nossos esforços", diz o comunicado. Facebook, Instagram, Google e YouTube não se manifestaram. 

O portal de denúncias pede links e capturas de tela do conteúdo fonte dos problemas e oferece uma caixa de texto para que o usuário possa descrever o ocorrido. Também permite que a pessoa assinale em qual rede social houve a suposta censura: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube ou "outras".  Ao final da denúncia, o usuário é convidado a assinar uma newsletter do presidente Trump sob a justificativa de que poderá se manter autalizado sem dependenter de Facebook e Twitter. 

O sentimento no partido Republicano de que existe algum tipo de viés político nas redes sociais já existe há algum tempo. Nas audiências realizadas pelo congresso do país em 2018 com Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, e com Sundar Pichai, presidente executivo do Google, os executivos foram questionados sobre o assunto. Recentemente, o Facebook baniu os ativistas de extrema-direita, Alex Jones e Milo Yiannopoulos, o que aumentou o descontentamento de parte da ala conservadora do país.   

 

    Tags:

  • Donald Trump
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