Fundador do Wikileaks pode ir para a Suécia responder por supostos crimes sexuais
LONDRES – A Suprema Corte da Grã-Bretanha decidiu nesta quarta-feira, 30, que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, pode ser extraditado para a Suécia por supostos crimes sexuais, mas deu a ele duas semanas para tentar reabrir o caso.
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Sete juízes na mais alta corte do país rejeitaram por uma maioria de 5 a 2 a alegação de Assange de que o mandado de prisão europeu contra ele era inválido.
Duas cortes menores já haviam determinado que ele deveria ser extraditado.
Promotores suecos querem interrogar Assange sobre as acusações de estupro e abuso sexual feitas por duas ex-voluntárias do WikiLeaks.
Assange enfrenta uma longa batalha judicial contra a extradição desde que foi preso na Grã-Bretanha, em dezembro de 2010, pouco após o WikiLeaks ter sido responsável pelo maior vazamento de documentos diplomáticos da história dos Estados Unidos.
/ Reuters