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Uma ideia em cada esquina

Como o festival South By Southwest transforma a cidade de Austin, no Texas, no epicentro da inovação tecnológica mundial

17/03/2013 | 14h40

  •      

 Por Redação Link - O Estado de S. Paulo

Como o festival South By Southwest transforma a cidade de Austin, no Texas, no epicentro da inovação tecnológica mundial

Aline Ridolfi

Especial para o ESTADO

AUSTIN – Andar por Austin durante o South by Southwest é como trazer a internet para a rua. Para todo lado há cartazes, adesivos, projeções, instalações, iPads. Quando você pensa que já se situou, surge um novo cartaz, que é colado em cima do anterior. Ali não há regras. Considerado um dos principais eventos de tecnologia do mundo, o festival que acontece anualmente no Texas, nos EUA, é conhecido por apresentar o que todo mundo vai usar alguns meses depois.

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Nas ruas. Startups e empreendedores divulgam suas ideias em cartazes e flyers espalhados por toda a cidade. FOTO: Annette Pedersen/Creative Commons. FOTOMONTAGEM: André Graciotti

“O SXSW é uma prévia de quais tecnologias alimentarão o mainstream nos próximos anos”, disse ao Link Hugh Forrest, diretor do Interactive, o braço digital do evento. Criado em 1987 como um festival musical, o SXSW começou a falar de tecnologia sete anos depois, quando o mercado começava a engatinhar. Hoje a parte interativa ultrapassou os números dos shows e desde 2009 se tornou o carro-chefe do festival. Todos os anos há pelo menos 25 mil participantes de mais de 70 países.

“Os números falam por si. Eles refletem a sociedade em que vivemos”, diz Itai Asseo, vice-presidente da Digital Labs, incubadora de tecnologias emergentes. “No SXSW estão reunidos os representantes da próxima geração de líderes do mercado, aqueles que decidirão o que está por vir”, completa.

Além de teorias mirabolantes e projeções futuristas, o SXSW é também um termômetro da cultura pop. Uma pesquisa revelou que, em 2013, uma fabricante de foguetes e naves espaciais dividiu os holofotes e a preferência do público com Grumpy Cat, o gatinho mau-humorado protagonista de um dos memes de 2013.

No SXSW, assim como na internet, há espaço para tudo. “A relevância do conteúdo na internet hoje pode ser comparada a um café parisiense”, explicou ali Jonah Peretti, fundador do BuzzFeed. Para ele, ao mesmo tempo em que as pessoas estão tomando algo e lendo um livro de filosofia seríssimo, podem parar para observar o que acontece ao redor, brincar com um cachorro e dispersar, para depois voltar à leitura “importante”. “Um ser humano normal é atraído por assuntos variados. É uma questão de comportamento”, diz.

Interação. Nesta edição, o grande tema foi a relação do virtual com o físico. Por todo lado havia tecnologias emergentes que possibilitam e ampliam experiências reais e interações físicas. Uma prova disso é o peso de lançamentos que envolvem 3D, interface tátil e realidade aumentada. “É como uma nova camada da realidade, que oferece uma nova visão de espaço em tempo real”, explica Jon Lebkowsky, ícone do ativismo digital. Ele cita a possibilidade de uso deste tipo de tecnologia em protestos físicos, por exemplo.

O SXSW Interactive mostrou que o futuro da tecnologia é mais orgânico, tátil e natural. Redes sociais virtuais passarão a estimular experiências físicas, e as interações humanas (conectadas e mais próximas) voltarão a ser o centro da comunicação.

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Leia mais:

• As próximas paradas

• Austin, eles têm um app

• Link no papel – 18/3/2013

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