Zuckerberg minimiza papel do Facebook
Fundador do Facebook disse que onda de protestos em países árabes poderia ter sido organizada em outros sites
25/05/2011 | 16h12
Por Agências - Agências
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O cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg, diminuiu a importância da sua rede social para as revoltas populares que culminaram com a derrubada dos presidentes no Egito e na Tunísia.
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Zuckerberg disse que a onda de protestos contra governos autocráticos em países árabes poderia ter sido organizada usando outros sites.
O jovem, de 27 anos, afirmou que “seria extremamente arrogante para qualquer empresa de tecnologia específica reivindicar qualquer papel significativo”.
Zuckerberg também disse em Paris durante o encontro entre líderes de empresas de tecnologia com o G8 — grupo que reúne as oito países que formam as maiores economias do mundo — que considera o anonimato na internet muito valioso. Apesar disso, ele afirmou que o Facebook vai continuar a exigir que os usuários criem contas com seus nomes reais.
Zuckerberg também disse não ter planos para abrir o site para crianças menores de 13 anos — o limite mínimo de idade atualmente.
/ AP
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