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Após captar R$ 35 milhões, Vixtra quer expandir crédito para importação na América Latina

Com as operações focadas ainda no Brasil, a empresa de pagamentos internacionais tem planos de atingir mercados vizinhos como Argentina e Chile

27/10/2021 | 06h00

  •      

 Por Wesley Gonsalves - O Estado de S. Paulo

 

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A Vixtra, fintech de meio de pagamentos para o exterior, anunciou nesta quarta-feira, 27, o recebimento de um aporte no valor de R$ 35 milhões, liderado pela Sertrading, com participação dos empresários empresários Mauro Negrete, Gustavo Jobim. Com apenas três meses de vida, a Vixtra quer expandir as operações dentro do mercado de importações e operar crédito para pequenos e médios empresários em toda a América Latina. 

Com dinheiro em caixa, a fintech pretende ultrapassar os limites da fronteira brasileira. Para isso, o aporte deve seguir para a estruturação da empresa ao longo de 2022, com investimento na área de tecnologia e ampliação da equipe de trabalho. Atualmente com cerca de 30 colaboradores, a fintech quer triplicar o número de funcionários que atuam na intermediação das importações para terceiros até o ano que vem.

Guilherme Rosenthal (esq.), Leonardo Baltieri (centro) e Caio Gelfi (dir.) são os fundadores da Vixtra

Vixtra

Guilherme Rosenthal (esq.), Leonardo Baltieri (centro) e Caio Gelfi (dir.) são os fundadores da Vixtra

“Muitas empresas teriam potencial maior de importação, mas as dificuldades de acessar crédito acabam sendo um empecilho. É aqui que nós queremos entrar, garantir um serviço para todos, um nicho do mercado que não é atendido pelos grandes bancos”, conta Leonardo Baltieri, cofundador da startup.

Criada em julho de 2021 pelos empresários Caio Gelfi, Guilherme Rosenthal e Leonardo Baltieri, a Vixtra é responsável por viabilizar o meio de pagamento internacional para pequenas e médias empresas que importam seus insumos, possibilitando que o pagamento pelos itens seja feito em moeda local e apenas no momento da chegada do produto.

Assim, a fintech faz o pagamento à vista e cobra do importador o valor da importação em reais no momento da chegada do produto no Brasil, já acrescido de juros no período. Com o cheque, a fintech mira em um universo de aproximadamente 39 mil empresas, segundo dados do Ministério da Economia, que importam até US$ 10 milhões por ano no País. “A taxa de intermediação da operação é feita com base no tempo de trânsito,  tipo de produto, país de origem, rating do exportador, possibilidade de venda da garantia, saúde financeira do importador entre outros”, explica Rosenthal.

Apesar de estar com operações apenas no Brasil, a empresa de pagamentos internacionais tem planos de atingir mercados vizinhos como Argentina, Chile e México, entre outros países da região já no próximo ano — assim como outras startups que buscam espaço no exterior. “Após a consolidação da operação brasileira, vamos focar na América Latina, visto que as dores nestes países são muito similares e o nosso serviço não é impactado pela burocracia desses mercados", destaca Gelfi.

Por conta das flutuações de moedas estrangeiras em relação ao Real, além de capital de giro ofertado aos pequenos e médios, a Vixtra também oferece serviços financeiros de hedge, seguro e câmbio para os clientes, além de um software de visibilidade para controlar os processos de importação, e uma base de dados nacionais e internacionais, que traz informações ao importador brasileiro em sobre os exportadores. “Na prática esse é um serviço que aglutina soluções para quem importa, atendendo algumas dores desses importadores que antes precisavam buscar esses serviços separadamente”, afirma Gelfi. 

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