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Fundo brasileiro Monashees prepara captação de cerca de US$ 250 mi

Gestora está apresentando investimento para cotistas que já participam de seus outros fundos; grupo já fez aportes em unicórnios como 99, Loggi e Rappi

15/07/2019 | 15h20

  •      

 Por Reneé Pereira - O Estado de S. Paulo

 

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A gestora brasileira de capital de risco monashees, que investe em empresas em estágio inicial, está captando um novo fundo. Criada em 2005, por Eric Acher (executivo com passagens pela McKinsey e pelo fundo americano General Atlantic) e Fabio Igel (herdeiro da família que controla o grupo Ultra), a gestora está no seu nono fundo de investimento. Desta vez, a expectativa é captar, pelo menos, US$ 250 milhões no mercado nacional e internacional.

Procurada, a gestora não quis falar do assunto. Mas, segundo fontes do setor, a captação está na fase de apresentação do investimento para os cotistas que já participam de seus outros fundos. A busca pelos fundos de venture capital, que investem em startups, está aquecido no Brasil sobretudo por causa da queda da taxa de juros, hoje em 6,5% ao ano. Com a rentabilidade menor, as famílias brasileiras estão tendo de buscar novas alternativas para aplicar suas fortunas.

Eric Acher, do fundo de venture capital monashees

MONASHEES/ESTADÃO

Eric Acher, do fundo de venture capital monashees

Desde que foi criada, a monashees já aportou recursos em 88 empresas na América Latina. Atualmente, tem 60 companhias no seu portfólio, sendo 42 no Brasil. Dessas, algumas são candidatas a assumir o posto de novos unicórnios, como a Grow (fusão da brasileira Yellow com a mexicana Grin), Neon (banco digital) e Viva Real (imobiliária).

A gestora tem ainda dois unicórnios – empresas que superaram a marca de US$ 1 bilhão em valor de mercado – no portfólio: a colombiana Rappi e a brasileira Loggi. A empresa também era investidora da 99, vendida para a chinesa Didi e que rendeu aos investidores retorno 60 vezes o montante aplicado. 

Em novembro do ano passado, a monashees já havia captado US$ 150 milhões (R$ 594 milhões) entre famílias brasileiras e empreendedores, como Mike Krieger, fundador do Instagram e um dos brasileiros mais influentes no Vale do Silício.

    Tags:

  • startup

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