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Google anuncia as startups participantes do programa de residência do Campus

Este ano, o programa, que tem duração de seis meses, receberá startups com foco na área de assistentes virtuais

14/02/2019 | 10h47

  •      

 Por Giovanna Wolf* - O Estado de S. Paulo

 

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O Google anunciou nesta quinta-feira, 14, os nomes das dez startups que participarão da quarta turma do Programa de Residência do Google for Startups Campus, espaço da empresa focado em inovação. Este ano, o programa, que tem duração de seis meses, receberá startups com um foco específico: a área de assistência virtual, que usa a tecnologia de comando por voz.

O Google for Startups Campus é o espaço de inovação da empresa

MASAO GOTO FILHO/ESTADAO

O Google for Startups Campus é o espaço de inovação da empresa

"Para nós é um motivo de entusiasmo falar sobre a era da assistência virtual”, disse André Barrence, diretor do Google for Startups Campus, no anúncio nesta quinta. “Tenho a impressão de que estamos falando de uma tecnologia que ainda crescerá muito e impactará vários domínios da nossa vida”. 

Entre as startups selecionadas estão a 12min, que resume conteúdos de livros em áudios de alguns minutos, a EduSim, que usa um assistente virtual para melhorar a interação entre professores de inglês e alunos, e a Memed, que conecta médicos, pacientes e farmácias para organizar a compra de medicamentos com desconto. As outras empresas selecionadas foram: Ahazou, CosmoBots, N2B, Onyo, Skore, TNH Health e Voozer.

O processo de seleção das startups levou em conta critérios como a relevância da solução e o uso de assistentes virtuais, claro. A startup 12min, que tem cerca de um milhão de usuários em seu aplicativo, diz que é prova viva do potencial da voz em tecnologias. "Nascemos em 2016 resumindo livros só em texto. Quando em 2017 implementamos o áudio, aproximadamente 90% do uso da plataforma passou a ser em áudio", conta o fundador Guilherme Mendes, de 27 anos, em entrevista ao Estado. 

Outro detalhe do programa é que o Google buscou empresas que estivessem em estado de crescimento, mas que já tivessem tração comprovada no mercado. A CosmoBots, por exemplo, que facilita o atendimento a clientes, já presta seu serviço para empresas como o aplicativo de entregas iFood e para a seguradora Porto Seguro. Sabe aquela mensagem enviada por WhatsApp que avisa se o pedido de comida no iFood foi cancelado? É o sistema da CosmoBots que envia. O fundador da startup, Rafael Caixeta, de 34 anos, tem um objetivo principal no programa de residência: permitir que esse atendimento seja por voz.  Assim seria possível perguntar para o aplicativo do iFood o status do pedido, explica Caixeta. 

Segundo o Google, as startups residentes terão contato próximo com uma rede de profissionais do Google do mundo todo especializados em tecnologias usadas em assistentes virtuais. Além disso, o Google for Startups Campus ganhou uma sala nova, chamada de Google Assistant Lab, que será um ambiente para os empreendedores testarem suas aplicações e verem como a tecnologia funcionaria na mão do usuário. 

Futuro. O Google enxerga que os assistentes virtuais vão transformar a interação das pessoas com a tecnologia, da mesma forma que o mouse fez quando surgiu. A empresa vem investindo pesadamente nessa área, anunciando frequentemente novidades e melhorias no seu assistente de voz Google Assistant. 

Essa tendência é ainda mais forte no Brasil. De acordo com dados do Google, o Brasil é o terceiro país que mais usa o Google Assistant no mundo e o português é o segundo idioma mais falado globalmente na plataforma. Por enquanto, o País usa o Google Assistant apenas pelo celular. Lá fora, as conversas por voz são feitas principalmente pelas caixas de som conectadas, como o Google Home e o Echo, da Amazon– nos Estados Unidos, por exemplo, uma em cada seis pessoas já tem um aparelho do tipo em casa. Ainda não há previsão de quando esses dispositivos serão lançados no Brasil. 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

 

    Tags:

  • Google Assistant
  • startup
  • Google

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