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iFood vai testar entrega de refeições com lambretas elétricas

O projeto piloto será realizado em São Paulo, na região da Avenida Paulista e no bairro Itaim Bibi

Por Giovanna Wolf
Atualização:

Os entregadores do app de comida iFood já andam hoje pelas cidades com bicicletas e patinetes elétricos. Em outubro, um novo veículo vai entrar nesta lista: a empresa fechou uma parceria com o aplicativo brasileiro Riba Share para testar entregas com lambretas (scooters) elétricas. O projeto piloto será realizado em São Paulo, na região da Avenida Paulista e no bairro Itaim Bibi. 

As lambretas da Riba Share já estão disponíveis para os paulistanos desde o ano passado, por meio de aluguel, como funciona com a bicicleta elétrica amarela da Grow. Na parceria com o iFood, a empresa vai conectar seus entregadores com a Riba Share, para alugar mensalmente as lambretas com planos especiais – os veículos destinados para o delivery terão o selo do iFood. 

ARiba Share é um aplicativo brasileiro de aluguel de lambretas elétricas Foto: Riba Share

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“Apostamos em inovação e na criação de um ecossistema de modais que se complementam para trazer mais eficiência para a operação como um todo, melhorando a experiência dos consumidores, dos restaurantes e dos parceiros de entrega”, disse Fernando Martins, gerente de inovação logística do iFood. A empresa diz que a lambreta é mais um meio de transporte para otimizar a logística e destaca o atributo sustentável do veículo que, por ser elétrico, não emite gás carbônico.

Segundo o iFood, cerca de 150 patinetes e 150 bicicletas elétricas participam das viagens de entregadores atualmente – entre março e agosto deste ano, o iFood fez quase 50 mil entregas por meio de veículos elétricos.

Mas os planos do iFood não se restringem às ruas: este ano, a empresa começou a testar entrega de refeições por meio de drones. A primeira fase de implantação, que deve começar em outubro, será realizada em Campinas, interior de São Paulo. Esses projetos fazem parte da estratégia de crescimento do app, impulsionado por um aporte de US$ 500 milhões recebido no ano passado. 

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