• Estadão
  • Opinião
  • Política
  • Economia
  • Internacional
  • Esportes
  • Brasil
  • São Paulo
  • Cultura
  • PME
  • Jornal do Carro
  • E+
  • Paladar
  • Link

Link Estadão

 
  •  inovação
  •  cultura digital
  •  gadgets
  •  empresas
  •  games
Assine Estadão
formulário de busca

Número de startups brasileiras cresce 18;5% em seis meses

São Paulo e Minas Gerais são os Estados com maior concentração de empresas em estágio inicial

18/01/2016 | 05h00

  •      

 Por Claudia Tozetto - O Estado de S. Paulo

Rafael Arbex/ESTADÃO

O ecossistema brasileiro de startups cresce a todo vapor, apesar da crise. De acordo com novo levantamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o número de empresas em estágio inicial no Brasil chegou a 4.151 ao final de dezembro de 2015, um crescimento de 18,5% em apenas seis meses.

Leia também:

Mais US$ 10 milhões do Mercado Livre para startups

Finep amplia recursos para startups

A ABStartups é uma entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups desde 2011. De acordo com o StartupBase, banco de dados da associação, São Paulo lidera, com folga, da lista de Estados com o maior número de empreendimentos. Somente em dezembro de 2015, o número de startups paulistas cadastradas passou de 1,2 mil.

O Estado ultrapassou a marca de 1 mil startups em agosto de 2015. Segundo a entidade, São Paulo agrega os principais fatores para o desenvolvimento de um ecossistema de startups, como alcance de mercado, concentração de capital e investidores.

Em segundo lugar no ranking divulgado está o Estado de Minas Gerais, com 356 startups cadastradas no mesmo período. O Estado do Rio de Janeiro ficou em terceiro lugar, com 335 empresas.

Segmentos. Entre os mercados mais explorados pelas startups brasileiras, os aplicativos aparecem no topo da lista, com 216 empreendimentos. Em segundo lugar está o segmento de educação, que é seguido pelas áreas de mídia, comércio eletrônico, além de entretenimento.

A maioria das empresas, segundo a ABStartups, aposta em oferecer produtos e serviços para outras empresas, no modelo de negócios conhecido como B2B. Cerca de 860 startups foram criadas com este propósito ao longo do último mês de 2015.

Há um número expressivo de empresas que também apostam no modelo de assinatura: desenvolvedores de software, por exemplo, abandonam o tradicional modelo de licenças para cobrar uma mensalidade que permite que as pessoas utilizem o serviço e recebam continuamente atualizações que incluem novos recursos e correções de segurança.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.

Assine o Estadão Já sou Assinante

Mais lidas

  • 1.T-Cross e Renegade para PCD têm vendas suspensas
  • 2.Honda Civic pode deixar de ser produzido no Brasil em 2022
  • 3.Novo Nissan Note antecipa motor híbrido do Kicks
  • 4.Citroën registra sedã do C3 no Brasil para rivalizar com Onix Plus e Virtus
  • Meu Estadão
  • Fale conosco
  • assine o estadão
  • anuncie no estadão
  • classificados
  •  
  •  
  •  
  •  
  • grupo estado |
  • copyright © 2007-2022|
  • todos os direitos reservados. Termos de uso

compartilhe

  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
  • E-mail

Link permanente